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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Tempo e mudanças!





As coisas tem um brilho que com o tempo se vão.
As coisas que geralmente víamos luz, não passam
de uma sombra insignificante agora.
Uma sombra, uma sombra qualquer, ou seja nada.


As ternuras e os gestos de amor que demonstravam
afeto agora são apenas memorias velhas.
As memorias que eram fruto de uma complexa ternura,
hoje não passam de recordações.


O céu era visto como um só, as nuvens, os arco-íris,
as chuvas, porém, hoje ele é visto como desigual.
As nuvens possuíam um significado em suas formas,
hoje não passam de ``formas``.


As chuvas que molhava as colheitas significavam muito,
hoje não passam de fenômenos meteorológicos.
Os arco-íris mostravam a felicidade de Deus, hoje são
Apenas um conjunto de cores.


O tempo passa, as coisas mudam, ou seja tudo muda.
Não somos nos que mudamos nosso jeito de ver.
São as pessoas e as coisas que mudam seu jeito de viver.
Pequenas mudanças podem gerar grandes diferenças.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 09/06/2012


domingo, 20 de maio de 2012

Vinteum - Parte 2 - Guerra e Ditadura!



Corria nos Campos Elísios, o vento transpassava o moinho, as folhas e as plantações o qual giravam fortemente, o sol reluzia na água cintilante que brilhava mesmo no escuro, os pássaros cantavam interminavelmente as mais bonitas e perfeitas melodias, as quais ele nunca ouvira. As flores tragavam no ar liso e puro o odor mais digno de ser respirado aos bons. Tudo estava perfeito, ele caminhava em direção ao sol que se punha, até que viu ela, a sua amada, corre em sua direção e sabe que é ela o amor da sua vida, mas não consegue ver seu rosto, ela vestia-se como noiva, o tecido branco brilhava e ela corria em sua direção. Estão um ao lado do outro, ele coloca suavemente sua mão sobre a mulher para tirar o seu véu e...

Acordou com o som de tiros, olhou no relógio, eram 4 horas da manhã, ele levanta, olha a rua e apenas vê soldados atirando uns contra os outros e destruição à tona, ele se depara que o seu apartamento está em chamas, a escadaria estava completamente destruída, não havia jeito de sair de lá, a não ser pular da janela - ele pensou, o que ele considerava loucura pois estava no 13° andar do prédio, porém, ou morria ou pulava e então escolheu o último!

Não conseguia mover uma parte sequer do seu corpo, a não ser seus olhos, o qual ele havia aberto. Ele apenas via pessoas trajadas em uniformes brancos com facas laminadas e mãos ensaguentadas. Na situação, não saberia distinguir se estava em um hospital ou estava sendo abduzido, mas o efeito da anestesia logo o adormeceu! Dormiu!

Acordou, com a voz grossa do Doutor que o havia operado, ele dissera que ele tinha fraturado alguns ossos e que não sabia como ele sobrevivera. Ele perguntou:
- O que aconteceu?
Ele resmungou:
- Stallin III havia mentido, ele colaborou com o FFL, as potências Mundias estão sendo constantemente ameaçadas, o povo do país vive uma ditadura e uma Guerra ao mesmo tempo, todos lutam para sobreviver! Alguns acreditam que isso é sinal do começo de uma Nova Ordem Mundial! Temo que não poderá ficar aqui por muito tempo, estamos no subterrâneo e muita gente está doente, terá que ir embora amanhã!
- Está bem - Disse ele atônito ao receber duas notícias ruins! Não conseguia distinguir muitas emoções ao mesmo tempo!
- Você está sobre o efeito de Morfina e logo cairá no sono. Uma boa noite!
Ele fechou os olhos, mesmo não querendo, adormeceu!

Acordou com o grito dos doentes, ele se levanta e dirige-se ao doutor o qual lhe entrega um Punho de Raios, que era uma arma que se colocava entre os dedos que lançava raios e eletrocutava pessoas. O médico disse:
- Eu sei que você é um Porter! Por isso, acredito em você!
Ele se perguntou como o Homem sabia que ele se teletransportava (Porter).
Pensou e teletransportou-se, começando assim o começo de uma nova era. A era da Nova Ordem Mundial.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 20/05/2012

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Vinteum - Parte 1 - Códigos nucleares!




Se ao menos soubessem quem ele era, ou o quê ele era! Nada disso poderia ter acontecido. Tudo teria sido revelado antes do esperado e não havia de ter enfrentado os maiores enaltecedores desafios de sua vida. Sua mísera e infeliz vida, a vida que mudara o mundo inteiro, a proclamação e o grito voraz que se ouviu quando tudo começou, uma disputa irascível que cerrou a vida de vários! Muitos não haveriam ter de morrer, como fizeram. Muitas crianças não teriam ficado sem seus pais e muitos pais não teriam ficado sem seus filhos. Tudo girava em razão dele, que agora estava lá, deitado insolitamente sobre a pedra rochosa avermelhada que o cercava, ouvia-se:
- Recuar, recuar, recuar!
Mas ele nada ouvia, apenas sentia o desejo de poder se levantar e vangloriar o fim de tudo que havia começado.

I__________________________________27 anos atrás_______________________________I

05/02/2079

''O presidente russo Genephry Stalin III declarou hoje sobre os códigos nucleares roubados pelo Grupo FFL, os Hackers ameaçaram a Rússia em um vídeo feito pelo comandante procurado a nível mundial Zeck Jagner, dizia que se não fizessem o que haviam mandado eles iriam acionar o código e lançar os mísseis em potências mundiais, e o qual uma deles era os EUA. O presidente também afirmou solene de que ia cumprir com sua palavra e debilitaria as ordens imediatamente.'' - Desligou a televisão, levantou-se e dirigiu-se a cozinha com o copo de café vazio, o pôs em cima da estante de mármore da cozinha que por solene erro era torta, trajava um casaco grosso de cor marrom, o qual a gola era levemente alaranjada, tinha barba, atrás do casaco, tinha uma camiseta cinza listrada em contornos pretos, onde a ponta era branca, uma calça jeans e um sapato marrom velho. Foi ao banheiro, escovou seus dentes e foi se deitar, não sabia o que ainda viria a ele, deitou-se e dormiu! Com seus 22 bons anos, ele sonhava!

Obs: A data 05/02/2079 significa Dois de Maio de 2079, assim redigida pelos americanos! No brasil é 02/05/2079!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 10/05/2012

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ordem é a palavra!




O ambiente estava todo sujo, a parede nova se encontrava engordurada do começo ao fim. A casa estava totalmente bagunçada, sem controle. Era comida em cada canto, tinham que olhar ao chão para que tivessem a certeza de que não iriam pisar em pipocas, barras de chocolate e principalmente batata frita.
Estavam na sala, o pai, a mãe, a filha, o filho e a cachorra. As crianças eram obesas e sentavam-se no sofá irrefutavelmente sujo. A menina se chamava Berta, tinha cabelos loiros e cacheados em forma de Maria Chiquinha, a franja notavelmente era jogada ao lado, possuía sardas em ambas as bochechas côncavas. O nariz era levemente achatado e olhos entreolhavam o garoto, fitando-o. Vestia uma camiseta listrada com tons verdes e rosa, usava uma saia verde listrada de circunferências geométricas avermelhadas. A calça junto com o sapato apenas ''combinavam'', Comia pipoca e tomava refrigerante.
Já, o garoto, não havia muito o que se dizer, apenas diria que tomava refrigerante.
O pai vira-se a mulher e esbraveja, contestando-a:
_ Isso é inadmissível, mulher! Você é uma irresponsável que não cuida dos seus filhos.. Eu chego em casa... e olha isso, duas pestes no meu sofá ficando mais obesas a cada minuto e apenas servem para engordurar a minha própria casa, construída com o meu dinheiro!
- Mas...
- Mas nada! Ou você coloca um fim nisso ou eu mesmo o irei fazer! Aprisiono vocês em seus míseros quartos e apenas os deixo sair quando aprenderem a lição!
Nisso, os filhos derramaram refrigerante no sofá e no carpete, manchando-os e por cima ainda caíam algumas pipocas...
O pai grita:
- Chega! Chega! Chega!
E prendeu-os nos seus quartos, sem comida e sem nada!

Moral: Contente-se com o que você precisa e depois pense em pensar sobre o que você quer!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 30/04/2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Simplicidade...




Seu tato me conforta, a luz que salta
dos teus olhos tira o escuro do meu trilho,
o trilho o qual é nossa vida e por onde
todos nós hemos de passar!

Sua voz me regozija a alma, uma voz simples,
mas com a simplicidade em que versos não posso
me expressar, a perfeição a contorna. No qual
o trato do silêncio é quebrado em fragmentos!

A cada batida que seu coração dá, uma parte morta
de mim volta a viver. A cada suspiro, vejo Esperança
onde já teria acreditado não haver de ver novamente!
Não sei o que devo fazer, mas não posso deixar isso
crescer em mim!

O tormento e a dor me consomem quando você
está longe e eu não posso tocá-la. Sonhos que não
se correspondem. Partes de minha alma que apenas
se conectam quando Você está por perto. Eu sei o que
devo e hei de faze-lo.

Sinto que não posso recolher as minhas partes e
junta-las novamente sozinho, mas sei que posso
faze-lo com você e o que eu não acredito me contorna
e circunda profundamente, me vinculando. Apenas não
posso deixar isso crescer em mim, novamente!

Eu não possa fazer isso real, pois, realmente não sei
se é real. Gostaria de saber as tuas razões, não faço
porque não sei e não sei porque não posso deixar isso
crescer em mim! Apenas gostaria de partilhar meus
sentimentos com você! A Pessoa a qual eu Amo e Amo
e Principalmente Amo!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 23/04/2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Minhas Condolências.. Parte 8 - O Destino!


Escrevera suas últimas palavras ali, era definitivamente seu legado de morte. Embrulha o papel, o fita a última vez e o enlaça jogando o selo sagrado.

Está em um outro apartamento, o subterrâneo havia sido alagado. Este apartamento era de porte pequeno, era sujo por dentro, mas, era o suficiente para Tom! Dirige-se à garagem, está lá a sua querida moto radiante, a mesma e antiga capa vermelha a recobre. Ele severa e odiosamente retira-a, sopra a poeira que a recobria, arranca as teias de aranha e por final monta sobre ela. Gira a chave em espiral, contorce o tempo que soava em séculos, a Terra não era mais a mesma. Chovia e nevava sem parar e os raios gritavam a Terra. As almas corrompidas afundavam pro Inferno. Ele sai em direção ao que procurava, ao que sempre quis, para assim valorizar-los. Dirigia desatento, pois pensava sobre eles. Pensava que se nada tivesse acontecido, que ele não fosse um mutante e que eles vivessem num mundo normal, onde todos eram iguais e livres para faze-lo de felicidade o que queriam! Mas o ar o transpassava, o ódio o fitava e ele decretara que isso não era capaz, pois acreditava que o homem nascia mal!
Chega a lagoa Saint Rich, onde tudo começou, tudo ia acabar. Por decreto, esse era o fim?

Walter o procurava em todos os cantos, abismado, foi em todos os lugares, menos na Igreja Medieval que Tom costumava ir! Chega na Igreja, abre a porta maciça de ouro, o barulho ensurdecedor se espalha no ar sólido instransponível, mas ele não o ouve, ele apenas mera-se a ouvir um eco de gritos! Comanda seus pés lentamente sobre o Mármore robusto, o chão frio queimava seus pés brancos, nada o convence que tem alguma coisa lá, ele guia-se lentamente ao altar, passa a mão sobre a mesa Sagrada, a Sacristia brilha, ele passa as mãos sobre a hóstia, tem visões, mas percebe um tipo de folha, ele a retira, de lá ele abre e lê o que está escrito: Por aqui....

Tom não percebe nada, o ar passa inóspito, uma luz se vê a estrada, uma Hilux preta, blindada estaciona a uns cinquenta metros de distância, de lá uma luz preta desce, dois gêmeos loiros descem do carro, a aparência era inquebrável! Eram eles! Os fita permanentemente, os olhos se disparam uns contra os outros, os trovões gritam mais à este momento, as almas exclamam de horror piedade! A Terra não era mais a Terra, um terço da população não se via mais! E tudo por causa deles! Por causa dos gêmeos que criaram o ódio em Tom! O ódio que não coubera mais em Tom, transbordou destruição permanente! Os homens apontam a mão ao alto, eles se fundem, Tom não se expressou pois os irmãos que se odiavam agora estavam unidos, coincidência do destino? Depois de fundidos instantâneos, lançam um córtex verde sobre Blent, vira-se meia lua ao lado, o córtex o encara e passa discriminado. Ele levanta-se e joga um raio de fogo sobre eles, os mesmos desviam pulando à esquerda. Nesse momento Walter chega, vê Tom em apuros. O trio formava um triângulo isósceles, Tom de um lado, Walter de outro e os irmãos de outro! Todos lançam um córtex verde ao meio do triângulo, os raios colidem, o barulho enaltecedor os ensurdece, o raio forma uma massa espiral cortejante que crescia, não suportando tamanha energia, os átomos que os ligavam se desprendem, a massa explode, houve-se um grito:
- Você sempre vai estar em meu coração, Walter!
o Caos é jorrado a atmosfera toda...

I____________________________________Tempo depois_________________________________I

Ele acordara, percebera a destruição, não sabe onde está, nem o que aconteceu!
Assoviava com os dois dedos flagelantes, o ar quase sólido e a gravidade sugavam seu corpo para dentro da estrada, ele se teletransporta rapidamente em um toque de olhos. Pronuncia seu destino, logo dirige-se as coordenadas. Chega em seu objetivo, um apartamento pequeno, pintura desgastada, o teto já havia dispensado as telhas, a porta de entrada estava arrombada e as janelas quebradas.
Ele entra na casa amedrontado, tudo está queimado. Sentiu ódio correr em suas veias, todo o seu passado estava destruído e ele não estava pronto para uma mudança, digo, uma mudança de vida. Deita-se na cama já fosqueada abundantemente, não era capaz de interceptar sentimentos, a dor era tão grande que ele já não a sentia, ele ouve um barulho na ''casa'', houve-se passos na escada, o assoalho treme, o ambiente transpassa solidamente entre indiferença ao medo. Seus pecados o consumiam, ele ia a insanidade, os passos não eram de alguém, não podiam ser de alguém, pois não haveria alguém. Ele se levanta, retira o seu casaco preto de sua cama e puxa sua mochila já com rasgos, de lá tira uma foto, era ela, ela, a que ele haveria matado por nada, para levar a tudo isso. Estava sozinho agora, pra sempre, ele percebe que junto com a foto estava um bilhete redigido pelos irmãos Carent(Chand Jender e Loguer Zorbon), dizia:
- Por aqui, decreto as últimas palavras a meu filho Tom Carent Blent, meu nome é Chaos Carent, hoje foi o dia, que o bem e o mal do meu corpo estão a separar, uma parte minha virá a ser boa e a outra mal. - Tom percebe atônito que eram os irmãos. - Sei que estou prestes a morrer e que a sociedade cairá, quando você ler essa carta, já estará passando exatamente mil anos, estou em 2127 - Tom gelou, estava no ano de 3127, - o ano da 3ª Guerra Mundial, todos disputam acirradamente! Queria dizer-lhe Tom que tudo estava previsto para ocorrer bem, mas alguma coisa interferiu no destino, aqui com essa carta, deixo um recipiente com um frasco de memória e destino dentro, se quiser corrigir seu passado, você deve voltar a lagoa Saint Rich e jogar essas lágrimas em forma de memória e destino dentro do rio e dizer: Volo ad reconstruct, aedificabo mea fata! - O que significa em Latim: - Eu desejo reconstruir, reconstruir o meu destino! Assim filho, você voltará e mudará! Você sofre o privilégio de ter o teu Destino em tuas mãos! Saiba que seu pai sempre te amou!
Tudo havia se ido, os irmãos, o mundo e seu melhor amigo Walter. Mas agora caberia a Tom julgar o que aconteceria!
Ele segue em frente seu destino...

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 18/04/2012

sábado, 14 de abril de 2012

Minhas Condolências... Parte 7 - O começo do Fim do Mundo!


As estrelas caiam do céu já totalmente esfumaçado e perfuravam a terra com o ar de terror. As pessoas gritavam aterrorizadas, o fogo consumia tudo. As florestas exalavam fumaça de suas folhas, apenas se via fumaça, o grande neblina, estava amanhecendo, quando uma bola espiral de flamas perfurou a atmosfera. Mas agora, nessa hora, o Sol já não era mais visto pela grande camada de fumaça flutuando no ar suspenso e frio, começara a chover, a Terra havia ficado fria dentro de três horas, raios danificavam mais ainda o que as flamas haviam começado.
As pessoas gritavam por clemência, nada mais era que o fim do mundo. As ruas estavam estiraçadas ao meio, os prédios desabavam, eram apenas catástrofes. Tornados começaram a se originar, as ilhas continentais já não eram mais vistas no mapa por causa dos tsunamis causados por estrelas caindo no mar. A terra tremia e enfurecida ela virava. Muitas mortes já haviam sido declaradas.
Tudo o que o homem tinha construído, a natureza tinha destruído severamente e sem misericórdia. Era o Caos!

I________________________________ Dias depois ________________________________I


A atmosfera ainda não estava visível, acontecia menos agora as catástrofes, a situação já não era igual a antes, o tempo havia se acalmado, mas as pessoas não, e para gerar e piorar o terror já criado, uma epidemia começou a se dissipar na terra, começara-se na parte restante da Austrália, pois o litoral estava banido. A chuva caia verticalmente e consigo levava neve com o vento que levava a epidemia para os outros canto do mundo. Os primeiros sintomas eram febre e poros na pele, chegara-se a conclusão de que não era uma doença para matar, era pra transformar. Muitos haviam se tornado mutantes, mas infelizmente, a maioria consumida pelo ódio tornava-se pro lado das Trevas!

Walter procurava por Tom em todos os lugares, mas não o achava. Muitos haviam desaparecidos, os irmãos Jender e Zorbon haviam escapado da prisão máxima onde estavam. Estava no comando Ronald Chrislim, outro corrupto governante, mas Tom não o procurava, Tom procurava os irmãos.
Walter se sentia aterrorizado, pois sabia que poderia ser o fim de Tom, e junto com ele, a Terra. O que Tom não sabia era que seu anel dourado, com as palavras forjadas nele: רק לשרת את האדון שלי, או אני א, o que significava que quando essa anel, entrasse no dedo de um elemento, essa pessoa era o dono dele, e que quando o Anel saísse do dedo dele, ele se destruiria, e como consequência o fim do mundo!

Tom remoía-se, a angústia e o remorso lhe atingiam em dorso, no seu auge de alma, no seu alter ele sentia que tinha que morrer. Mas não podia, tinha credenciado que ainda mataria-os. Que os destruiria, para vingar do leito de morte de ''Ela''. Lembrou-se:
- Tom voltava do trabalho, era de noite, garoava, ele, como catador de lixo, voltava com seus amigos, mas estava só ele e seu caminhão. Até que dois vultos entram no carro e o hipnotizam, eram eles.
Ele chega em casa, a mulher dormia, ele a pega no colo, leva-a até a cozinha, põe-a na mesa, ela ainda dormia, a dá seu último beijo e com uma faca que ele encontrou ao lado dele, cerrou-la ao meio. Foi quando daí, ele volta ao normal e chora profundamente, perfura seu peito com a faca, mas não morre, está perto de morrer, quando alguém aparece lá, essa alguém era walter que o havia curado. Quando ele se levanta, se depara que não está morto e como Ele acreditava em destino, pensou que era pra segui-lo sozinho e então pronuncia a ela:
- ''Sim você me ajudara a enfrentar meu destino, mas de agora em diante tenho que seguir nesse trilho sozinho e digo por último a você, Minhas Condolências.''
Após ter lembrado, ele lembrara que tudo aquilo era culpa dele, a morte Dela, a destruição mundial. Ele deveria morrer, mas...
Levantou-se e foi cumprir o seu último objetivo, aquilo que ele sempre procurou! A Vingança!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 14/04/2012



domingo, 8 de abril de 2012

Minhas Condolências... Parte 6 - A queda da Oligarquia!






Assoviava com os dois dedos flagelantes, o ar quase sólido e a gravidade sugavam seu corpo para dentro da estrada, ele se teletransporta rapidamente em um toque de olhos. Pronuncia seu destino, logo dirige-se as coordenadas. Chega em seu objetivo, um apartamento pequeno, pintura desgastada, o teto já havia dispensado as telhas, a porta de entrada estava arrombada e as janelas quebradas.
Ele entra na casa amedrontado, tudo está queimado. Sentiu ódio correr em suas veias, todo o seu passado estava destruído e ele não estava pronto para uma mudança, digo, uma mudança de vida. Deita-se na cama já fosqueada abundantemente, não era capaz de interceptar sentimentos, a dor era tão grande que ele já não a sentia, ele ouve um barulho na ''casa'', houve-se passos na escada, o assoalho treme, o ambiente transpassa solidamente entre indiferença ao medo. Seus pecados o consumiam, ele ia a insanidade, os passos não eram de alguém, não podiam ser de alguém, pois não haveria alguém. Ele se levanta, retira o seu casaco preto de sua cama e puxa sua mochila já com rasgos, de lá tira uma foto, era ela, ela, a que ele haveria matado por nada, para levar a tudo isso. Estava sozinho agora, pra sempre, ele....


I________________________________ 6 meses atrás ________________________________I

- Descobrimos tudo, as informações necessárias, sua localização, nos basta nos preparar em enfrentar o destino. - Disse Walter com o sentimento de vitória, porém medo.
O governo tinha caído, a oligarquia havia caído, os nomes dos culpados: Chand Jender e Loguer Zorbon, os irmãos procurados, viviam em briga desde que tinham tomado a posse do mundo, o poder os consumia internamente, distanciando um de outro, Jender dominava o exército e Zorbon dominava a política. O tempo passava e o poder consolidava-se mais rápido, petrificando ainda mais assim o ódio dos irmãos. Havia predominado o Caos, não tinha agora o estado oligárquico para te proteger, eram todos contra todos. Jender dominava o exército e os socialistas o seguiam, Zorbon que dominava a política constituía parte dos capitalistas.
Tom tremeu, ele sempre havia procurado a queda da oligarquia, mas quando ela chegou ele fugiu dela. Dizia ele: Destruir-lhe-eis, oligárquicos estúpidos.
Mas como ele havia o procurado, ele tinha agora que o confrontar, não suportando o seu destino, ele conjura uma imensa esfera de fogo, e a lança na atmosfera. O Fim e o Caos de sua jornada haviam começado.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 08/04/2012

sábado, 7 de abril de 2012

Páscoa!






A Páscoa é o triunfo da ressurreição sobre a morte, da luz sobre as trevas, do homem novo sobre o pecado que fica para traz. A proposta de Deus Pai realizada através de seu único Filho.
Feliz Páscoa para todos vocês!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Minhas Condolências... Parte 5 - Segredos


Engolia lentamente cada tragada do Whisky. Uma raridade daquelas não poderia ser degolada rapidamente. Houve-se um barulho na sala vazia, o ambiente está quieto e sólido. Um lugar tão melancólico e odioso que nenhuma ave conseguia chegar lá. A sala estava no último andar do prédio, ambiente frio, mesmo com aquecedores, o furioso frio transpassava as paredes. Houve-se passos em direção a ele. Uma voz sólida e amedrontada gagueja:
- Lorde, eu obtive... todas as... informações...
O homem alinhando o gato retruca ressaltador:
- Ponha a pasta em minha mesa e dirija-se pra fora daqui! Já!
O amedrontado possuiu a sensação de que não deveria estar ali e logo recua, fechando a porta da sala.
Virou-se, deslaçou os nós entreabertos. O que haveria dentro daquela pasta verde escuro? O que conteria nela, quais informações? Ele abre e...

I_________________________________________________________________________________I


Remavam lentamente, sobre as águas que tragavam ar suspirado. A neblina arredondava os lugares daquela terra. Ele perguntou:
- Estás certo de que é aqui?
Walter diz:
- Claro, é aqui que tudo começa.
Remaram mais adiante, quando Walter cochicha:
- Daqui, vamos sozinho, vamos mergulhar.
E os dois assustados pulam em direção a água, fontes térmicas. Aquilo reconfortava-los,provavelmente haveria um vulcão ali perto, eles vão mergulhando cada vez mais baixo, tudo ficava mais escuro à medida da profundeza. Eles veem uma caverna subterrânea, Walter acena em direção à ela. Tom pensava inquietante onde estavam o levando, o que era tudo aquilo. Até que chegaram na caverna. Walter pressionou uma casca de pedra envelhecida, uma porta se abriu entre os dois, eles descem uma escada. Aquilo já não era mais confortável para Tom, pensou até em voltar, mais a medida, já não sabia onde estava. A pressão era tamanha que os ouvidos já quase não suportavam, eles descem a escada já mofada e se encontra numa moradia já abandonada, parecia que fora abandonada não muito tempo atrás. Tecnologia furtava lá, Tom ia perguntar, mas Walter o interrompe:
- Aqui é onde ficarás quando não tiveres lugar pra ir, seu único refúgio é aqui, comigo. Eles já sabem de nós, nossas casas já foram destruídas. Vamos ficar por um tempo extintos para abafar tudo isso.
Tom concorda com um movimento.



Autor: Emanuel Ferreira
Data: 03/04/2012












sexta-feira, 30 de março de 2012

Você... Meu amor!




Meu sustento, minha fonte de apoio
Para mim, seus não olhos não brilham
como estrelas, eles brilham mais.
Porque para mim eles são a fonte de
energia que ilumina meu caminho.

Quando você entrou na minha vida
Meu trilho era escuro, agora
não posso dizer o mesmo.
Desejaria que você ficasse pra sempre
mas tudo o que é bom termina feliz ou
infelizmente.

Mas felizmente, posso garantir que
isso vai terminar felizmente.
Ironia do amor, se um dia você
se for, quero ir junto.
Desejaria te conhecer melhor
mas você me ignora como seu eu fosse uma sombra.

Sim, queria poder dizer o que disse,
mas não posso. Me iludo a cada segundo que passa
me distraio pensando em apenas nós dois.
Mas por visto, você é mais velha e pensa em garotos
mais velhos, pelo menos, pelo menos, eu gostaria
de partilhar de sua amizade e que saiba
eu morreria por você.

Uns podem chamar isso de um garoto iludido,
que ama um menina mas nem conhece ela. Chamariam
me de louco.
Mas eu me chamaria de herói, pois meu objetivo
era você, se eu morri por você ou seja dei minha
vida para que você pudesse viver, já estaria feliz.
Pois com você feliz, eu estou feliz, mesmo estando
triste. Se em versos de amor pode realmente ser
transpautado amor....

Apenas isso eu queria, mas o destino separa os
caminhos de cada um, não que eu acredite em destino,
mas que eu acredito em amor eu acredito.
Mesmo cansado e derrotado, oprimido e humilhado.
Sempre vou seguir em frente e ter a esperança
de que um dia você e eu ficássemos juntos.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 30/03/2012

quinta-feira, 29 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 4 - A verdade


Ele respirava inquietante e ofegante, o inverno havia tomado posse daquela próspera região, o frio comprimia a sua barriga, seus dedos flácidos quase não se movimentavam.
Estava cansado, eram três horas da madrugada, porém ele não conseguia dormir. O sono não lhe atingia. Ele levantou-se a cozinha relutante, guiou-se ao armário encarcerado, apalpou um copo de vidro e encheu-o de água lentamente, como se durassem séculos. Abriu uma gaveta já com uma madeira enfarpada, de lá retirou algumas pílulas brancas. Pôs as pílulas na boca e virou o copo d' água rapidamente, sentira um aperto doloroso em sua barriga.
Ele toma caminho a sua cama, o assoalho de madeira produzia um som não agradável. Se relenta, fecha os olhos vermelhos e cansados.
Ele possuía a sensação de que alguma coisa iria acontecer, quando atingira o sono, um inesperado acontece.
Era o telefone tocando inquietamente.
Ele se assusta, pula rapidamente ao telefone para tumular aquele barulho estressante que soava no ar vácuo e parado.
Ele atende ao telefone, uma voz rouca e fraca lhe diz para encontra-lo na lagoa Saint Rich.
A chuva caía arduamente, mas era o destino e ele tinha que enfrentar. Dirigiu-se a garagem de seu velho apartamento, tira a capa vermelha de sua moto, assopra a poeira. Ele a liga, abre o portão e dirige rumo a lagoa Saint Rich.


I____________________________Algum tempo depois_____________________________I


Próspero e de sangue quente chega a lagoa, a neblina escondia o lugar, a fumaça transbordava da lagoa, ele pusera a mão na lagoa e sentiu que estava quente, a chuva já estava mais controlada. Vê um clarão, ele se firma. Era um lanterna onde um homem encapuzado de preto com a mesma voz rouca e fraca disse:
- Venha comigo, pobre infeliz!
Ele pergunta:
- Quem é você?
O homem encapuzado não diz nada. Eles seguem, a medida que Ele da os passos, tudo vai ficando mais escuro e ele sente uma sensação de ódio em seu sangue. Até que ele vê uma luz, era uma casa pequena, telhado já desgastado, árvores mortas, uma porta de madeira empoeirada e as janelas eram pretas, por qual motivo ele não sabia, aquela casa não via tinta a um bom tempo, ele concluiu que talvez aquela casa nunca haveria visto tinta.
O homem fugaz abre a porta, acende a luz que por visto já queria queimar. O homem acende a lareira com tocos velhos de madeira, senta em uma poltrona amarela e velha e ordena para que Ele se sentasse no sofá marrom.
O homem retira o seu capuz, Ele não o reconhece, o homem diz:
- Tom Blent, meu nome é Walter Zagnik. Eu so...
Ele reluta:
- Como sabe meu nome?
E o homem retruca:
- Tenho minhas informações. Eu soube do que você anda a procura, Tom.
Blent diz:
- Sim, e daí?
Zagnik fala:
- Essa jornada não é fácil, meu caro amigo, o nosso mundo é dominado pelos Jenders e Zorbons, não será fácil você chegar a seu objetivo vivo.
- O que você quer?
- Como visto, já aparento ser um homem velho. Não seria um coisa ruim, pois tenho muita sabedoria e gostaria que você desfrutasse dela comigo, gostaria de te pedir para que se juntasse comigo nessa jornada.
- Como o Senhor tem essas informações, você já deve saber que eu vou enfrentar meu destino sozinho, né Zagnik?
- Você é um pobre tolo. O que você sabe não daria para chegar nem perto Dele. Eu apenas quero te dar minha estratégia!
- Por que você acha que eu a matei? Ein? Eu a matei porque conclui que deveria seguir nessa jornada sozinho, não a queria envolver em meu Destino.
- Ela de qualquer jeito, não poderia te ajudar, mas eu posso!
O homem se levanta, em um movimento brusco ele conjura uma imensa nuvem de fogo lá fora! E grita a Tom:
- Vê-dês? Sou o mestre dos Guerreiros do Sol. Vês esse anel? Esse é o anel que vai nos ajudar a chegar a Ele, sem ele não podemos ir a lugar nenhum. Aqui tenho outro deste, pertencia a minha falecida mulher, com ele você poderá aprender com mais precisão as técnicas das chamas.
Bate na porta Blent pisa lentamente sobre o assoalho de madeira, com medo de cair. Vai abri-la, quando abre se depara com dois homens de preto, ele é lançado bruscamente a parede com uma raio verde e estrindente. Era hora de Zagnik, ele conjura uma bola de fogo onde atira os homens longe. Disso, ele põe a mão no chão e os homens que tentava se levantar são absorvidos e desaparecem misteriosamente.
Tom levanta meio tonto e diz:
- De hoje em diante, estamos juntos!
Zagnik diz já aos homens mortos:
- Minhas condolências!
Vira-se a Tom com um sorriso já desgastado e com trajes pretos eles vão dormir.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 29/03/2012

domingo, 25 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 3 - O começo da sua Vingança!


Conduzia lentamente sua consciência em cima de sua moto. Guiava rapidamente, o desafio havia começado, não havia lugar pra fugir, agora o destino o levava como vento. E começara.


A Igreja era do estilo Medieval, pedras de mármore, a decoração por dentro era de esmeraldas, algumas esmeraldas vermelhas, outras brancas, mas todas centravam direção a quem ousasse espionar. Ambiente quente. Janelas vermelhas, vidros de aparência grega, as decorações do vidro era de situações vividas na Bíblia, a luz também era vermelha contradizendo e representando chamas. Não havia ninguém além dele lá, ajoelhado ele estava fazendo suas preces, a consciência o esfaqueava por dentro, a culpa transbordava em forma de angústia e dor! Rezava cada Ave-Maria lentamente, como se durassem anos. Até que ele se levanta e se dirige pra fora da Igreja. Pusera seu capacete, sentara-se em sua moto. Na metade do caminho à casa, reparou que uma camionete preta com insufilm máximo estava o perseguindo, ele vai virando à cada rua e a camionete discretamente o acompanha, com confiança não se dirige a sua casa, decide ir pra o lugar mais isolado da cidade, olhara a placa e dissera:
- Isso é o que eu procuro! A vingança começa exatamente aqui!
Dirige-se a lagoa da cidade, fica nos arredores da cidade, ele para à moto, o carro para. Ele desce da moto e fica indiscreto perante o luar. Dois elementos saem do carro, ele olha atentamente e repara que são dois homens vestidos com ternos pretos, calças pretas e óculos pretos, cujo possuíam escutas na orelha. Diz em voz alta:
- O que vocês querem?
O homem da esquerda replica com um tom de voz enaltecedor:
- Queremos que o senhor venha conosco.
Ele pensa atentamente em palavras cujo iria dizer, não deveria errar. E retruca:
- Por que vocês não vem aqui me pegar?
Ele pula ao lado e solta um raio de fogo em direção aos homens.
Os homens desviam atentadamente e lentamente do raio flamejante. Sacam uma arma de qual ele não saberia qual era a função e atiram sobre ele, um córtex verde flameja sobre sua face, presenteado com sorte ele escapa, ele se lembra da regra:
Regra Nº 1: Nunca os subestime.
A arma é poderosa, porém ele é também, como já visto ele pode dominar o fogo. Acende seu isqueiro, com o fogo criado ele cria um maior, uma esfera flamejante, uma réplica do sol, porém menor. Os agentes se preparam para a esfera de fogo os atingir, mas reage um inesperado. Ele lança a bola de fogo a floresta e assim cria um incêndio, era fumaça, neblina, os agentes não o viam. Era a sua oportunidade, com sua força extrema os agarra por trás e quebra-lhos o pescoço. Dois haviam se ido, ele pega os esquipamentos dos homens, deposita tudo dentro da camionete dos agentes. E vai embora. Mas antes de sair conduz fogo aos corpos e diz:
- Descansem em paz. Minhas condolências.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 25/03/2012

sábado, 24 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 2 - Cinzas!




As chamas achatavam o ar em espirais, a fumaça ardia com estresse. As cinzas empacotadas num pequeno pote quadrado, onde logo, seria despejado no mar. Ele resfolegava, cada segundo era tempo perdido em sua vida. Estava no topo da colina, as nuvens arrendondavam a neblina, a grama fosca estava em chamas, ele vestia um casaco preto, calça jeans preta, usava um chapéu estilo ''mafioso'' preto e óculos pretos, sua pele mulata agora era totalmente vermelheada. Ele abrira a caixa cinzenta, despejara seu conteúdo em suas mãos suadas e ardentes, e em disse em voz alta:
- Por trás de uma sombra, há sempre um corpo escondido. Minhas condolências!
E assim ele despeja as cinzas suspensas no mar. Alguns segundos depois, já não era possível ver algum restígio, voltara a sua moto e seguira em frente em seu destino, agora era apenas ele:
- O mundo há de esperar.
Assim ele sai relutante pelo seu caminho abaixo na colina.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 24/03/2012

quarta-feira, 21 de março de 2012

''Ignorância''




Quão ignorante é esse povo
Que cobiça as coisas dos outros
Quando eles têm, eles reclamam
Quando ele não têm, também reclamam.
Inveja mata!

Pessoas ambiciosas, o que querem hoje,
no outro dia querem mais.
Pessoas miseráveis, que nunca dividiram
nada com ninguém.
A miséria mata.

A cada dia as pessoas se tornam
mais fúteis e medíocres. A infelicidade
vai as consumindo. O desejo de ter mais
acaba os prejudicando.
Caos

Ninguém gosta de pessoas chatas
e sim de pessoas humildes e bondosas.
Pessoas que dividem o pão de cada dia,
essas sim deveriam prevelacer
neste nosso mundo.

Autores: Emanuel Ferreira e Gabriel Rocha
Data: 21/03/2012

Minhas Condolências... Parte 1 - O começo de uma nova era e um Destino!




O sol nascia reluzente em chamas centradas e ardentes, ele acordara suado, o vento que apunhalava sua face não era suficiente para remover seu calor. Ele relembrara da noite passada, de tudo o que havia acontecido.
As chamas do inferno o consumiam, o ódio haveria abduzido e tomado posse do seu corpo, ele não possuí mais o controle de controlar a sua alma. Ele ardia, resfolegava, seus sentimentos o consumiam-no a flor da pele, com uma faca na mão ensaguentada, a mulher debruçada no chão largo e frio, houve-se um estrondo, eram os policiais, homens com vestimentas pretas e máscaras de oxigênio estavam completamente armados, eles estiraçam a porta ao meio. O homem tinha que fugir de qualquer maneira, montou-se a sua moto e fugiu estreitamente rumo ao inferno. A velocidade o conduzia tão rapidamente que os tiras minimizaram a possibilidade de alcança-lo.

I____________________________Algum tempo depois_____________________________I


Voltara onde estava, a situação estava mais calma, mas o contrário a ele. Ele vira a mulher com o peito desbotado e o antigo chão branco era inteiramente vermelho. Ele decretara que seria a última vez que a olharia nos olhos, e que suas últimas palavras ditas a ela, mesmo morta, seriam:
- Sim você me ajudara a enfrentar meu destino, mas de agora em diante tenho que seguir nesse trilho sozinho e digo por último a você, Minhas Condolências.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 21/03/2012

terça-feira, 20 de março de 2012

As rosas falam!




Acordara com o som do mar, as ondas colidindo com as rochas, se formava um som que soava no ar puro e limpo. Esticara meus músculos, abrira meus olhos e agradecera a Deus por ter me presenteado com outra manhã, me levanto, guio-me a sala de refeição. Ninguém houvera acordado, a curiosidade mórbida refugava meu corpo, quis tomar conhecimento das horas. Me deparo, hoje é sábado, olhos centrados no relógio, são seis horas da manhã. Explicada a razão de ninguém ter se levantado. Pensei em voltar a dormir, mas o sono havia se ido com o nascer do sol, resfolegava, cansado. Não sei porque mas sempre acordo cansado, ou especificando: com preguiça. Me dirijo a cozinha, faço minha refeição e agradeço a Deus de novo por ter me presentado com refeição, pois muita gente não desfruta disso.
Era o momento perfeito, as rosas perfumavam uma fragrância incomparável no ar. A maré ia e voltava, os pássaros cantavam e o sol nascia, peguei o violão, dirigi-me a praia e sentei no barranco onde eu comecei a tocar, desta vez não acompanhei os pássaros, apenas toquei e cantei e vi como poder fazer a nossa vida ser feliz, não precisava tentar ser feliz. Apenas precisava em querer ser feliz. Hoje muitas pessoas são infelizes pois elas mesmas complicam suas angustiáveis vidas. E me deparo, mesmo em momentos difíceis, se quisermos podemos obter um sorriso. Seja feliz, viva sua vida, não a torne difícil, apenas queira ser feliz e deixe Deus te guiar!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 20/03/2012

A visão falsa



Atualmente, o preconceito circunda o mundo em uma espiral infinita. Sofremos qualquer tipo de preconceito. Mas lhe digo uma coisa, caro amigo, não é a tua etnia que te define quem você é, como você é, como você pensa, o que define você é teu caráter, tua personalidade. Hoje é normal ver uma pessoa ''julgar'' desse modo, uma estultícia, falta de discernimento. Todos nós somos iguais, pode se diferenciar a cor do cabelo, a cor da pele, a cor dos olhos, etc. Mas o que nunca vai mudar é o que circunda em nosso corpo, o cujo dito ''sangue''. O sangue sempre vai ser no tom marrom avermelhado, então com essa evidência, podemos provar, nosso exterior pode ser diferente, mas nosso interior sempre será igual. Então nunca julgue uma pessoa de acordo com sua aparência, apenas nunca julgue, pois, esse dever cabe a Deus gerenciar. Não tire mal conclusões antes de conhecer essa pessoa e conhecer seus traços, seus princípios morais éticos, seu caráter. Apenas caracterize ela quando realmente conhecer seus valores!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 20/03/2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

'’A flauta e a pauta da alegria em nossas vidas em forma Deus’’




Um dia eu estava na roça do meu querido avô Ecyr, com calças jeans, uma camisa e uma botina. O dia estava ensolarado, eu apenas conseguia ouvir os pássaros cantando!
Eu estava sentando em uma fonte. Jorrava água em formas espirais, águas puras e limpas. Eu havia trazido meu grande parceiro violão, sentei-me a beira da fonte e comecei a tocar. Eu acompanhava os passarinhos e eles me acompanhavam. Formávamos uma melodia, a melodia soava no ar vácuo, o canto dos pássaros tornava-me cada vez mais longe do tempo espaço, a cada dedilhado, a cada acorde, a cada nota e um canto eu ia distante, eu ia pras nuvens. E foi nessa calma, que eu vi que Nosso Pai Jesus Cristo reflete em todos nós em forma de música. A música que ouvimos a cada momento reflete os nossos sentimentos, se ouvimos músicas de amor, estamos apaixonados. Se ouvimos músicas lentas e melancólicas, estamos pra baixo. Se ouvimos um metal, um rock ou eletrônica são momentos de agitação, de euforia. E quando estamos alegres ouvimos músicas extremamente melódicas, onde cada nota nos possui.
Para quem mesmo não acredita em Deus, interage com ele, ouvindo melodias intermináveis, a música torna o mundo melhor, por exemplo, pode-se ouvir uma música sem ver um filme, mas não se pode ver um filme sem música. São coisas inevitáveis as grandes gerações. A cada geração que se passa um novo tipo de música é estimulado, nas gerações de hoje ficam-se ouvindo músicas sem melodia, músicas com letras antagônicas. Agora voltando ao momento onde eu me encontrava, já estava num ponto onde não sabia onde eu estava, não sabia o que estava acontecendo, eu já não estava em mim mesmo, meus dedos dedilhavam sozinhos, eu não possuía controle dos meus movimentos, eu estava de cara com Jesus. Aí eu percebi que a melodia era Jesus e os pássaros cantando seria a entonação. Já não errava mais, a esse ponto, nem uma nota era tocada erroneamente ou tons abaixo, o som já saia mais melódico, poderia passar horas lá, parecia que eu estava no paraíso, parecia que eu estava com Deus, eu no violão dedilhando e ele no piano harmoniando. Meu espírito se acalmava, por isso que quando eu estou irritado, toco uma melodia, normalmente eu componho as melodias. A esse ponto eu estava nadando em nuvens, eu e Jesus de mãos dadas voando, Deus estava tocando e os pássaros o ajudando. Já não havia mais momentos ruins, todos os erros foram esquecidos, todas as preocupações já não me tocavam. Eu apenas voava, me sentia embriagado. Pelo tempo que eu passei, já estariam ido umas quatro horas, haveria dormido na roça, acordado com o som do galo as seis da manhã, tomado meu café da manhã e mais ou menos as oito horas eu haveria me sentando naquela fonte, eu estava tenso, irritado, solitário, entediado. Comecei a melodiar, foi como se a música tivesse chamado anjos e os anjos massageavam minhas costas tirando minha tensão, o canto com pássaros já meu deu alguma coisa pra vislumbrar, não me encontrava mais entediado. A irritação tinha se ido quando entrei nas nuvens e a solidão se enterrou ali quando fui voar com Deus, os anjos me sustentavam, Jesus me guiava e eu ficava observando as nuvens, via mil coisas, elefantes, macacos, bebês, rosas, amor, sim vi amor! As angústias iam sendo levadas pelos ventos que passavam por minha face e enchiam minha camisa de ar. Do preto e branco, tudo havia tornado-se colorido, os momentos pretos e brancos, de algum jeito eu poderia ver outras cores, em todos os momentos difíceis poderiam se algebrar risos que duravam minutos. Poderia passar assim uma eternidade, não se sentia fome, vontade de ir ao banheiro, apenas se sentia Deus. As flores mortas, já foscas, e caídas, se levantavam ganhavam cor, e chamavam a atenção de audaciosos beija-flores. As árvores velhas, secas e reprimidas, sentiam o cheiro de alegria no ar, passávamos por elas, os Arcanjos as aguavam, elas voltavam a ficar novas em folha e alegres. A melodia começava a ficar mais fina, mais purificada, e os pássaros davam o melhor deles, vocalizando melodias e harmonias intermináveis. Aquele mundo violento, poluído, trapaceiro, já não era mais mal, tudo tinha ganhado cor, não se via violência, russos abraçando americanos, argentinos cumprimentando brasileiros, antigos racistas agora cumprimentavam negros. Naquela hora eu percebi, que o quê Deus sempre quis havia sido realizado. A cor dos olhos das pessoas refloravam mais que a cor da pele, assim não haveria mais guerra. As armas tinham ido embora, as bombas nucleares, o que restava era a melodia transpautando alegria no ar, fazendo assim todos melancólicos porem um sorriso na cara. Todos os deprimidos e reprimidos, agora eram aceitos e estonteantes. Voltando ao momento, o almoço ia ficar pronto as 13:30, já se eram 13:25, o que era minutos lá, aqui eram horas, mostrando assim que a alegria sempre será oponível a tristeza. Deus disse: ‘’Vá, deguste sua refeição, faça suas necessidades, brinque com os seus irmãos, agradeça ao Pão de cada dia, reze um terço, não se estresse. Ele também me disse que para ser alegre, as coisas não precisam ficar perfeitas, você só precisa de um instrumento, melodias e harmonias e assim deixar Deus te guiar, assim você verá alegria em tudo. Aos momentos ruins, ache felicidade e isso te guiará, assim ele me disse! Assim eu fui, degustei cada mastigada como se fossem minutos, fiz minhas necessidades, tomei um banho e relaxei, fui e brinquei com meus irmãos, assim eu rezei e fiz pedidos. Não me estressei, peguei um violão e transpautei alegria no ar. O dia se acabava e fui dormir, onde os sonhos estavam maiores e melhores, eu transbordava de alegria, a tristeza tinha se ido e assim eu fui-me! O mesmo eu repetiria todos os dias, não seria um cotidiano, pois um cotidiano é estressante, isso sim seria uma utopia real, onde eu faria até ficar velhinho e morrer pacificamente, degustando a vida alegre que eu tive. E assim eu digo pra vocês, guie-se através da música e Deus te guiará, aí assim você será feliz!

Autor: Emanuel S. M. Ferreira
Data: 03/03/2012


Fim!

Meu dia ( Quinta- Feira ) - Ituverava





Acordo no refresco do ar da manhã, deparo no relógio o horário. São 6:10, geralmente me levanto as 6:30 da manhã, mas hoje me esquivei dessa norma. Não ouço barulhos, certamente, todos ainda desfrutavam dos seus sonos R.E.M. Como ainda faltavam 20 minutos para me retirar do meu cômodo, apreciei esse momento para pensar na vida, planejar meu dia, etc. Como hábito meu, aprecio o hábito de me acariciar e fiquei organizando meu dia. Haveria uma prova de Geometria, do nosso querido professor Waldir. Eu pusera o relógio para despertar as 6:00 manhã, para estudar um pouco mais. Mas sono vai e sono vem. E pensei comigo, não quero desfazer de minhas preocupações mas também não quero ter um cotidiano entediante, relentei-me pro lado e fiquei lembrando de momentos bons, adoro isso! Eram aproximadamente 6:18, o sono me atingiu novamente, só que mais profundamente. Virei de lado e dormi.
Abri meus olhos, olhei no relógio, eram 6:30, me levantei. Fui ao quarto trocar de roupa, pus uma camisa preta e calça jeans para ir para escola, dirigi-me a cozinha, servi-me com meu café da manhã, aí eu fui e estudei um pouco mais. Aproximadamente 6:50, levantei do sofá e fui arrumar meu material, escovei os dentes e já estava pronto para ir a escola. Como de não grande relevância, estava um pouco frio de manhã, minha Mãe se vestiu e foi me levar. O carro se mexia, o vento circundava minha cara, chegando a escola, minha Mãe de hábito me abençoou e se despediu. Parecia que puxava um aguilhão de ferro em minhas costas, a cada passo que eu dava com a mochila. Todos os dias eram normais na escola, mas eu não queria que esse dia fosse normal, queria um dia diferente e era o que eu programava. Dei o primeiro passo adentro da escola, senti-me em casa(gosto de estudar)guiei-me a cantina, comprei minhas fichas e com a mochila que já não era um aguilhão, fiz o caminho a sala. Como costume dos meus colegas e amigos, antes da prova, todos estudam. Haveria aproximadamente doze alunos, os outros não haviam chegado e outros estavam fora da sala. Eram apenas 7:00 da manhã ainda, faltavam 10 minutos para o professor chegar, conversei com meus amigos. Passavam-se esses dez minutos como a velocidade de um furacão, bateu o sinal. O professor entrou, ele enfileirou as cadeiras, tirou dúvidas, entregou as provas e deu-nos o prazo de 1:30 para acabar a prova.
Ele me entregara a prova, de hábito pus me nome e número e olhei a cara da prova. A prova me encarava e eu a encarava. De certo, à prova estava fácil. Como obrigação comecei a fazer a prova. Redigi a primeira página de olhos fechados, quase. Dai me tornou a segunda, um nível mais adiante, mas em dera de 20 minutos eu terminei a segunda página e fui finalmente a terceira página onde fora a mais rápida. Passei a caneta na prova e a entreguei. Eram aproximadamente 8 horas. Guiei-me aos meus colegas, conversei com eles. Tirei dúvidas e no final conclui que eu tiraria de 9,5 para cima. Sucesso! A prova havia passado muito tempo, como se tivéssemos em vidas de lesmas mas daí quando entreguei à prova, aquele furacão mencionado acima, haveria voltado. O tempo passava sagaz e sutil. Houvia-se o canto dos pássaros, eu tentava acompanhar com a cantoria, deixava a melodia me levar para as nuvens. Mas um som repentino acontece, eu desbanquei das nuvens e atingi o chão profundamente. Era o sinal do recreio(8:45), agora era realmente correr contra o tempo, era guerra, todos os alunos disputavam violentamente e friamente pela refeição. Peguei o lanche o mais rápido possível e o degustei em aproximadamente 5 minutos. Voltara ao som do pássaros, eu percebera que a vida era pra se viver diferente cada dia, não viver um cotidiano. Percebi que a vida não é chata, quem as torna chata somos nós, os humanos. Nascidos pro bem, corrompidos pela sociedade. Infelizmente, também percebi que o recreio havia acabado, agora era aula do Paulo. Uma aula legal, engraçado, porém também séria. Não há muito do que se comentar sobre esse momento. Aula portuguesa de um mineiro. Revisávamos vocativo, aposto, adjuntos adverbiais, adjunto adnominais, etc. O tempo se passava, a manhã tinha se ido, agora já era o meio termo entre almoço. O sol refletia em nossas cabeças com mais intensidades. Para muitos, isso era ínfimo. Para mim era genial, mostrava que Deus tentava iluminar nosso caminho todo dia, persistia, mas desistia e vinha a noite. No outro dia o mesmo aconteceria. A noite também seria divina, mas era de refletir sobre os erros e não interagir em cima deles. Voltando ao momento onde eu me distraí, tive a leve impressão de que hoje seria um dia ensolarado. E pelo visto acertei. O tempo havia se acabado eu havia voltado a lentidão e o sinal batia. Outro recreio, fizera o mesmo, melodiei com os pássaros, o sinal bateu e fomos pra sala. E o mesmo se repetiu. Quando eu cheguei em casa, almocei e aqui estamos nós unidos!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 15/03/2012

quarta-feira, 14 de março de 2012

Nessa nuvem voaremos com amor!


Quão azul seria os seus olhos?
Quão verde seria o seu toque?
Palavras seriam criadas para
disseminar a alegria e o
verde dos teus céus.

Quantas nuvens reluzem em
fontes enigmáticas e inesgotáveis?
Quão preso a você eu estou a você
e com palavras de amor não
posso expressar

Gestos se iriam, a magia entre
nós não se esgotava. As nuvens
perdiam suas estruturas, elas
apenas apareciam sem nenhum
toque de gosto

Assim como poderia expressar
esses sentimentos?
Expressaria em forma do próprio
amor. Uns diriam que seria por
osmose ou difusão, ou palavras
e gestos. Eu diria que seria em
forma do próprio amor.

Entre amar e ser amado

Autor: Emanuel S. M. Ferreira
Data:09/03/2012
Tema: Amor

terça-feira, 13 de março de 2012

Anjo - Nossas mães


Olhos azuis, pele clara,
olhos abundantes de bondade,
voz macia e ressaltadora.
Tato confortável e
aconchegante. Um anjo que caiu
do céu e caiu em minha vida.

Quem seria eu sem você?
Você que me apoia nas
decisões mais difíceis,
segura minha mão nos
momentos de agonia.

Você que transborda alegria
nos ares, você que facilita
o complexo, que alegra a
tristeza, que me protege em
seu colo, que me tira de
todos os males.

Pena que nada é imortal,
tudo acaba mas volta.
Quero ficar com você até
seu último suspiro. Pois
tudo aquilo que vem de
exaltação transborda amor.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 13/03/2012

Minha vida, minha vida


As vezes me pergunto qual é o motivo de minha pequena existência, de onde vim? Pra onde vou? O que serei? Mas a pergunta que mais soa em minha consciência, é a pergunta: ''Quem eu sou?''Não sei se consigo responder essa importuna pergunta. Eu talvez responderia um cara loiro, de olhos castanhos, 1,60, 48 kg, etc. Mas eu acho que essa talvez não seria a resposta apropriada. Pois essa questão não é uma simples questão, é uma questão que envolve fundamentos de pensamentos profundos. Pois, o que seria de mim se eu só fosse essa pessoa que eu citei? Eu acho que a resposta certa seria sobre a minha personalidade. Sobre o meu caráter, sobre os meus príncipios e valores morais e éticos. Essa talvez seria a resposta certa. Pra mim, eu não lembro de uma pessoa por sua constituição física eu lembro dela sobre sua personalidade. Como já nosso querido e já falecido Bob dizia: Não importe sobre sua reputação, importe sobre o seu caráter. Pois sua reputação é sua imagem feita do povo, já seu caráter é sua verdadeira imagem.
Então caro leitor, nunca diga não, pois quem desiste nunca consegue, quem ainda compete ainda possui chances, mesmo mínimas, é sempre importante ter esperança.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 13/02/2012

Introdução...

Oi, eu sou Emanuel Ferreira, e vim me apresentar aqui. Criei esse blog dia 13/03/2012 e os assuntos envolvidos neles serão sobre minha vida, versos e tirinhas. Espero que gostem do Blog Estrelas de Júpiter e que aproveitem o máximo dele.
Abraços, Emanuel Ferreira!