Nunca desistas, porque em linhas tortas, há sempre a solução de se escrever certo.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Meu dia ( Quinta- Feira ) - Ituverava
Acordo no refresco do ar da manhã, deparo no relógio o horário. São 6:10, geralmente me levanto as 6:30 da manhã, mas hoje me esquivei dessa norma. Não ouço barulhos, certamente, todos ainda desfrutavam dos seus sonos R.E.M. Como ainda faltavam 20 minutos para me retirar do meu cômodo, apreciei esse momento para pensar na vida, planejar meu dia, etc. Como hábito meu, aprecio o hábito de me acariciar e fiquei organizando meu dia. Haveria uma prova de Geometria, do nosso querido professor Waldir. Eu pusera o relógio para despertar as 6:00 manhã, para estudar um pouco mais. Mas sono vai e sono vem. E pensei comigo, não quero desfazer de minhas preocupações mas também não quero ter um cotidiano entediante, relentei-me pro lado e fiquei lembrando de momentos bons, adoro isso! Eram aproximadamente 6:18, o sono me atingiu novamente, só que mais profundamente. Virei de lado e dormi.
Abri meus olhos, olhei no relógio, eram 6:30, me levantei. Fui ao quarto trocar de roupa, pus uma camisa preta e calça jeans para ir para escola, dirigi-me a cozinha, servi-me com meu café da manhã, aí eu fui e estudei um pouco mais. Aproximadamente 6:50, levantei do sofá e fui arrumar meu material, escovei os dentes e já estava pronto para ir a escola. Como de não grande relevância, estava um pouco frio de manhã, minha Mãe se vestiu e foi me levar. O carro se mexia, o vento circundava minha cara, chegando a escola, minha Mãe de hábito me abençoou e se despediu. Parecia que puxava um aguilhão de ferro em minhas costas, a cada passo que eu dava com a mochila. Todos os dias eram normais na escola, mas eu não queria que esse dia fosse normal, queria um dia diferente e era o que eu programava. Dei o primeiro passo adentro da escola, senti-me em casa(gosto de estudar)guiei-me a cantina, comprei minhas fichas e com a mochila que já não era um aguilhão, fiz o caminho a sala. Como costume dos meus colegas e amigos, antes da prova, todos estudam. Haveria aproximadamente doze alunos, os outros não haviam chegado e outros estavam fora da sala. Eram apenas 7:00 da manhã ainda, faltavam 10 minutos para o professor chegar, conversei com meus amigos. Passavam-se esses dez minutos como a velocidade de um furacão, bateu o sinal. O professor entrou, ele enfileirou as cadeiras, tirou dúvidas, entregou as provas e deu-nos o prazo de 1:30 para acabar a prova.
Ele me entregara a prova, de hábito pus me nome e número e olhei a cara da prova. A prova me encarava e eu a encarava. De certo, à prova estava fácil. Como obrigação comecei a fazer a prova. Redigi a primeira página de olhos fechados, quase. Dai me tornou a segunda, um nível mais adiante, mas em dera de 20 minutos eu terminei a segunda página e fui finalmente a terceira página onde fora a mais rápida. Passei a caneta na prova e a entreguei. Eram aproximadamente 8 horas. Guiei-me aos meus colegas, conversei com eles. Tirei dúvidas e no final conclui que eu tiraria de 9,5 para cima. Sucesso! A prova havia passado muito tempo, como se tivéssemos em vidas de lesmas mas daí quando entreguei à prova, aquele furacão mencionado acima, haveria voltado. O tempo passava sagaz e sutil. Houvia-se o canto dos pássaros, eu tentava acompanhar com a cantoria, deixava a melodia me levar para as nuvens. Mas um som repentino acontece, eu desbanquei das nuvens e atingi o chão profundamente. Era o sinal do recreio(8:45), agora era realmente correr contra o tempo, era guerra, todos os alunos disputavam violentamente e friamente pela refeição. Peguei o lanche o mais rápido possível e o degustei em aproximadamente 5 minutos. Voltara ao som do pássaros, eu percebera que a vida era pra se viver diferente cada dia, não viver um cotidiano. Percebi que a vida não é chata, quem as torna chata somos nós, os humanos. Nascidos pro bem, corrompidos pela sociedade. Infelizmente, também percebi que o recreio havia acabado, agora era aula do Paulo. Uma aula legal, engraçado, porém também séria. Não há muito do que se comentar sobre esse momento. Aula portuguesa de um mineiro. Revisávamos vocativo, aposto, adjuntos adverbiais, adjunto adnominais, etc. O tempo se passava, a manhã tinha se ido, agora já era o meio termo entre almoço. O sol refletia em nossas cabeças com mais intensidades. Para muitos, isso era ínfimo. Para mim era genial, mostrava que Deus tentava iluminar nosso caminho todo dia, persistia, mas desistia e vinha a noite. No outro dia o mesmo aconteceria. A noite também seria divina, mas era de refletir sobre os erros e não interagir em cima deles. Voltando ao momento onde eu me distraí, tive a leve impressão de que hoje seria um dia ensolarado. E pelo visto acertei. O tempo havia se acabado eu havia voltado a lentidão e o sinal batia. Outro recreio, fizera o mesmo, melodiei com os pássaros, o sinal bateu e fomos pra sala. E o mesmo se repetiu. Quando eu cheguei em casa, almocei e aqui estamos nós unidos!
Autor: Emanuel Ferreira
Data: 15/03/2012
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