Powered By Blogger

domingo, 25 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 3 - O começo da sua Vingança!


Conduzia lentamente sua consciência em cima de sua moto. Guiava rapidamente, o desafio havia começado, não havia lugar pra fugir, agora o destino o levava como vento. E começara.


A Igreja era do estilo Medieval, pedras de mármore, a decoração por dentro era de esmeraldas, algumas esmeraldas vermelhas, outras brancas, mas todas centravam direção a quem ousasse espionar. Ambiente quente. Janelas vermelhas, vidros de aparência grega, as decorações do vidro era de situações vividas na Bíblia, a luz também era vermelha contradizendo e representando chamas. Não havia ninguém além dele lá, ajoelhado ele estava fazendo suas preces, a consciência o esfaqueava por dentro, a culpa transbordava em forma de angústia e dor! Rezava cada Ave-Maria lentamente, como se durassem anos. Até que ele se levanta e se dirige pra fora da Igreja. Pusera seu capacete, sentara-se em sua moto. Na metade do caminho à casa, reparou que uma camionete preta com insufilm máximo estava o perseguindo, ele vai virando à cada rua e a camionete discretamente o acompanha, com confiança não se dirige a sua casa, decide ir pra o lugar mais isolado da cidade, olhara a placa e dissera:
- Isso é o que eu procuro! A vingança começa exatamente aqui!
Dirige-se a lagoa da cidade, fica nos arredores da cidade, ele para à moto, o carro para. Ele desce da moto e fica indiscreto perante o luar. Dois elementos saem do carro, ele olha atentamente e repara que são dois homens vestidos com ternos pretos, calças pretas e óculos pretos, cujo possuíam escutas na orelha. Diz em voz alta:
- O que vocês querem?
O homem da esquerda replica com um tom de voz enaltecedor:
- Queremos que o senhor venha conosco.
Ele pensa atentamente em palavras cujo iria dizer, não deveria errar. E retruca:
- Por que vocês não vem aqui me pegar?
Ele pula ao lado e solta um raio de fogo em direção aos homens.
Os homens desviam atentadamente e lentamente do raio flamejante. Sacam uma arma de qual ele não saberia qual era a função e atiram sobre ele, um córtex verde flameja sobre sua face, presenteado com sorte ele escapa, ele se lembra da regra:
Regra Nº 1: Nunca os subestime.
A arma é poderosa, porém ele é também, como já visto ele pode dominar o fogo. Acende seu isqueiro, com o fogo criado ele cria um maior, uma esfera flamejante, uma réplica do sol, porém menor. Os agentes se preparam para a esfera de fogo os atingir, mas reage um inesperado. Ele lança a bola de fogo a floresta e assim cria um incêndio, era fumaça, neblina, os agentes não o viam. Era a sua oportunidade, com sua força extrema os agarra por trás e quebra-lhos o pescoço. Dois haviam se ido, ele pega os esquipamentos dos homens, deposita tudo dentro da camionete dos agentes. E vai embora. Mas antes de sair conduz fogo aos corpos e diz:
- Descansem em paz. Minhas condolências.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 25/03/2012

2 comentários:

  1. Uau! Então é isso que você anda aprontando por estas plagas? Meio sombrio, eu gosto [sorrio]. Continue assim, meu caro. Pra quem escrever é uma necessidade, a coisa só piora com o tempo (no bom sentido). E o bom é que jamais sentimos solidão em vão.

    “Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (@JefhcardosoReal)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Valeu ae tio, por ler meu blog. Fica de olho, que eu to pondo as outras partes!

      Excluir