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sexta-feira, 30 de março de 2012

Você... Meu amor!




Meu sustento, minha fonte de apoio
Para mim, seus não olhos não brilham
como estrelas, eles brilham mais.
Porque para mim eles são a fonte de
energia que ilumina meu caminho.

Quando você entrou na minha vida
Meu trilho era escuro, agora
não posso dizer o mesmo.
Desejaria que você ficasse pra sempre
mas tudo o que é bom termina feliz ou
infelizmente.

Mas felizmente, posso garantir que
isso vai terminar felizmente.
Ironia do amor, se um dia você
se for, quero ir junto.
Desejaria te conhecer melhor
mas você me ignora como seu eu fosse uma sombra.

Sim, queria poder dizer o que disse,
mas não posso. Me iludo a cada segundo que passa
me distraio pensando em apenas nós dois.
Mas por visto, você é mais velha e pensa em garotos
mais velhos, pelo menos, pelo menos, eu gostaria
de partilhar de sua amizade e que saiba
eu morreria por você.

Uns podem chamar isso de um garoto iludido,
que ama um menina mas nem conhece ela. Chamariam
me de louco.
Mas eu me chamaria de herói, pois meu objetivo
era você, se eu morri por você ou seja dei minha
vida para que você pudesse viver, já estaria feliz.
Pois com você feliz, eu estou feliz, mesmo estando
triste. Se em versos de amor pode realmente ser
transpautado amor....

Apenas isso eu queria, mas o destino separa os
caminhos de cada um, não que eu acredite em destino,
mas que eu acredito em amor eu acredito.
Mesmo cansado e derrotado, oprimido e humilhado.
Sempre vou seguir em frente e ter a esperança
de que um dia você e eu ficássemos juntos.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 30/03/2012

quinta-feira, 29 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 4 - A verdade


Ele respirava inquietante e ofegante, o inverno havia tomado posse daquela próspera região, o frio comprimia a sua barriga, seus dedos flácidos quase não se movimentavam.
Estava cansado, eram três horas da madrugada, porém ele não conseguia dormir. O sono não lhe atingia. Ele levantou-se a cozinha relutante, guiou-se ao armário encarcerado, apalpou um copo de vidro e encheu-o de água lentamente, como se durassem séculos. Abriu uma gaveta já com uma madeira enfarpada, de lá retirou algumas pílulas brancas. Pôs as pílulas na boca e virou o copo d' água rapidamente, sentira um aperto doloroso em sua barriga.
Ele toma caminho a sua cama, o assoalho de madeira produzia um som não agradável. Se relenta, fecha os olhos vermelhos e cansados.
Ele possuía a sensação de que alguma coisa iria acontecer, quando atingira o sono, um inesperado acontece.
Era o telefone tocando inquietamente.
Ele se assusta, pula rapidamente ao telefone para tumular aquele barulho estressante que soava no ar vácuo e parado.
Ele atende ao telefone, uma voz rouca e fraca lhe diz para encontra-lo na lagoa Saint Rich.
A chuva caía arduamente, mas era o destino e ele tinha que enfrentar. Dirigiu-se a garagem de seu velho apartamento, tira a capa vermelha de sua moto, assopra a poeira. Ele a liga, abre o portão e dirige rumo a lagoa Saint Rich.


I____________________________Algum tempo depois_____________________________I


Próspero e de sangue quente chega a lagoa, a neblina escondia o lugar, a fumaça transbordava da lagoa, ele pusera a mão na lagoa e sentiu que estava quente, a chuva já estava mais controlada. Vê um clarão, ele se firma. Era um lanterna onde um homem encapuzado de preto com a mesma voz rouca e fraca disse:
- Venha comigo, pobre infeliz!
Ele pergunta:
- Quem é você?
O homem encapuzado não diz nada. Eles seguem, a medida que Ele da os passos, tudo vai ficando mais escuro e ele sente uma sensação de ódio em seu sangue. Até que ele vê uma luz, era uma casa pequena, telhado já desgastado, árvores mortas, uma porta de madeira empoeirada e as janelas eram pretas, por qual motivo ele não sabia, aquela casa não via tinta a um bom tempo, ele concluiu que talvez aquela casa nunca haveria visto tinta.
O homem fugaz abre a porta, acende a luz que por visto já queria queimar. O homem acende a lareira com tocos velhos de madeira, senta em uma poltrona amarela e velha e ordena para que Ele se sentasse no sofá marrom.
O homem retira o seu capuz, Ele não o reconhece, o homem diz:
- Tom Blent, meu nome é Walter Zagnik. Eu so...
Ele reluta:
- Como sabe meu nome?
E o homem retruca:
- Tenho minhas informações. Eu soube do que você anda a procura, Tom.
Blent diz:
- Sim, e daí?
Zagnik fala:
- Essa jornada não é fácil, meu caro amigo, o nosso mundo é dominado pelos Jenders e Zorbons, não será fácil você chegar a seu objetivo vivo.
- O que você quer?
- Como visto, já aparento ser um homem velho. Não seria um coisa ruim, pois tenho muita sabedoria e gostaria que você desfrutasse dela comigo, gostaria de te pedir para que se juntasse comigo nessa jornada.
- Como o Senhor tem essas informações, você já deve saber que eu vou enfrentar meu destino sozinho, né Zagnik?
- Você é um pobre tolo. O que você sabe não daria para chegar nem perto Dele. Eu apenas quero te dar minha estratégia!
- Por que você acha que eu a matei? Ein? Eu a matei porque conclui que deveria seguir nessa jornada sozinho, não a queria envolver em meu Destino.
- Ela de qualquer jeito, não poderia te ajudar, mas eu posso!
O homem se levanta, em um movimento brusco ele conjura uma imensa nuvem de fogo lá fora! E grita a Tom:
- Vê-dês? Sou o mestre dos Guerreiros do Sol. Vês esse anel? Esse é o anel que vai nos ajudar a chegar a Ele, sem ele não podemos ir a lugar nenhum. Aqui tenho outro deste, pertencia a minha falecida mulher, com ele você poderá aprender com mais precisão as técnicas das chamas.
Bate na porta Blent pisa lentamente sobre o assoalho de madeira, com medo de cair. Vai abri-la, quando abre se depara com dois homens de preto, ele é lançado bruscamente a parede com uma raio verde e estrindente. Era hora de Zagnik, ele conjura uma bola de fogo onde atira os homens longe. Disso, ele põe a mão no chão e os homens que tentava se levantar são absorvidos e desaparecem misteriosamente.
Tom levanta meio tonto e diz:
- De hoje em diante, estamos juntos!
Zagnik diz já aos homens mortos:
- Minhas condolências!
Vira-se a Tom com um sorriso já desgastado e com trajes pretos eles vão dormir.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 29/03/2012

domingo, 25 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 3 - O começo da sua Vingança!


Conduzia lentamente sua consciência em cima de sua moto. Guiava rapidamente, o desafio havia começado, não havia lugar pra fugir, agora o destino o levava como vento. E começara.


A Igreja era do estilo Medieval, pedras de mármore, a decoração por dentro era de esmeraldas, algumas esmeraldas vermelhas, outras brancas, mas todas centravam direção a quem ousasse espionar. Ambiente quente. Janelas vermelhas, vidros de aparência grega, as decorações do vidro era de situações vividas na Bíblia, a luz também era vermelha contradizendo e representando chamas. Não havia ninguém além dele lá, ajoelhado ele estava fazendo suas preces, a consciência o esfaqueava por dentro, a culpa transbordava em forma de angústia e dor! Rezava cada Ave-Maria lentamente, como se durassem anos. Até que ele se levanta e se dirige pra fora da Igreja. Pusera seu capacete, sentara-se em sua moto. Na metade do caminho à casa, reparou que uma camionete preta com insufilm máximo estava o perseguindo, ele vai virando à cada rua e a camionete discretamente o acompanha, com confiança não se dirige a sua casa, decide ir pra o lugar mais isolado da cidade, olhara a placa e dissera:
- Isso é o que eu procuro! A vingança começa exatamente aqui!
Dirige-se a lagoa da cidade, fica nos arredores da cidade, ele para à moto, o carro para. Ele desce da moto e fica indiscreto perante o luar. Dois elementos saem do carro, ele olha atentamente e repara que são dois homens vestidos com ternos pretos, calças pretas e óculos pretos, cujo possuíam escutas na orelha. Diz em voz alta:
- O que vocês querem?
O homem da esquerda replica com um tom de voz enaltecedor:
- Queremos que o senhor venha conosco.
Ele pensa atentamente em palavras cujo iria dizer, não deveria errar. E retruca:
- Por que vocês não vem aqui me pegar?
Ele pula ao lado e solta um raio de fogo em direção aos homens.
Os homens desviam atentadamente e lentamente do raio flamejante. Sacam uma arma de qual ele não saberia qual era a função e atiram sobre ele, um córtex verde flameja sobre sua face, presenteado com sorte ele escapa, ele se lembra da regra:
Regra Nº 1: Nunca os subestime.
A arma é poderosa, porém ele é também, como já visto ele pode dominar o fogo. Acende seu isqueiro, com o fogo criado ele cria um maior, uma esfera flamejante, uma réplica do sol, porém menor. Os agentes se preparam para a esfera de fogo os atingir, mas reage um inesperado. Ele lança a bola de fogo a floresta e assim cria um incêndio, era fumaça, neblina, os agentes não o viam. Era a sua oportunidade, com sua força extrema os agarra por trás e quebra-lhos o pescoço. Dois haviam se ido, ele pega os esquipamentos dos homens, deposita tudo dentro da camionete dos agentes. E vai embora. Mas antes de sair conduz fogo aos corpos e diz:
- Descansem em paz. Minhas condolências.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 25/03/2012

sábado, 24 de março de 2012

Minhas Condolências... Parte 2 - Cinzas!




As chamas achatavam o ar em espirais, a fumaça ardia com estresse. As cinzas empacotadas num pequeno pote quadrado, onde logo, seria despejado no mar. Ele resfolegava, cada segundo era tempo perdido em sua vida. Estava no topo da colina, as nuvens arrendondavam a neblina, a grama fosca estava em chamas, ele vestia um casaco preto, calça jeans preta, usava um chapéu estilo ''mafioso'' preto e óculos pretos, sua pele mulata agora era totalmente vermelheada. Ele abrira a caixa cinzenta, despejara seu conteúdo em suas mãos suadas e ardentes, e em disse em voz alta:
- Por trás de uma sombra, há sempre um corpo escondido. Minhas condolências!
E assim ele despeja as cinzas suspensas no mar. Alguns segundos depois, já não era possível ver algum restígio, voltara a sua moto e seguira em frente em seu destino, agora era apenas ele:
- O mundo há de esperar.
Assim ele sai relutante pelo seu caminho abaixo na colina.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 24/03/2012

quarta-feira, 21 de março de 2012

''Ignorância''




Quão ignorante é esse povo
Que cobiça as coisas dos outros
Quando eles têm, eles reclamam
Quando ele não têm, também reclamam.
Inveja mata!

Pessoas ambiciosas, o que querem hoje,
no outro dia querem mais.
Pessoas miseráveis, que nunca dividiram
nada com ninguém.
A miséria mata.

A cada dia as pessoas se tornam
mais fúteis e medíocres. A infelicidade
vai as consumindo. O desejo de ter mais
acaba os prejudicando.
Caos

Ninguém gosta de pessoas chatas
e sim de pessoas humildes e bondosas.
Pessoas que dividem o pão de cada dia,
essas sim deveriam prevelacer
neste nosso mundo.

Autores: Emanuel Ferreira e Gabriel Rocha
Data: 21/03/2012

Minhas Condolências... Parte 1 - O começo de uma nova era e um Destino!




O sol nascia reluzente em chamas centradas e ardentes, ele acordara suado, o vento que apunhalava sua face não era suficiente para remover seu calor. Ele relembrara da noite passada, de tudo o que havia acontecido.
As chamas do inferno o consumiam, o ódio haveria abduzido e tomado posse do seu corpo, ele não possuí mais o controle de controlar a sua alma. Ele ardia, resfolegava, seus sentimentos o consumiam-no a flor da pele, com uma faca na mão ensaguentada, a mulher debruçada no chão largo e frio, houve-se um estrondo, eram os policiais, homens com vestimentas pretas e máscaras de oxigênio estavam completamente armados, eles estiraçam a porta ao meio. O homem tinha que fugir de qualquer maneira, montou-se a sua moto e fugiu estreitamente rumo ao inferno. A velocidade o conduzia tão rapidamente que os tiras minimizaram a possibilidade de alcança-lo.

I____________________________Algum tempo depois_____________________________I


Voltara onde estava, a situação estava mais calma, mas o contrário a ele. Ele vira a mulher com o peito desbotado e o antigo chão branco era inteiramente vermelho. Ele decretara que seria a última vez que a olharia nos olhos, e que suas últimas palavras ditas a ela, mesmo morta, seriam:
- Sim você me ajudara a enfrentar meu destino, mas de agora em diante tenho que seguir nesse trilho sozinho e digo por último a você, Minhas Condolências.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 21/03/2012

terça-feira, 20 de março de 2012

As rosas falam!




Acordara com o som do mar, as ondas colidindo com as rochas, se formava um som que soava no ar puro e limpo. Esticara meus músculos, abrira meus olhos e agradecera a Deus por ter me presenteado com outra manhã, me levanto, guio-me a sala de refeição. Ninguém houvera acordado, a curiosidade mórbida refugava meu corpo, quis tomar conhecimento das horas. Me deparo, hoje é sábado, olhos centrados no relógio, são seis horas da manhã. Explicada a razão de ninguém ter se levantado. Pensei em voltar a dormir, mas o sono havia se ido com o nascer do sol, resfolegava, cansado. Não sei porque mas sempre acordo cansado, ou especificando: com preguiça. Me dirijo a cozinha, faço minha refeição e agradeço a Deus de novo por ter me presentado com refeição, pois muita gente não desfruta disso.
Era o momento perfeito, as rosas perfumavam uma fragrância incomparável no ar. A maré ia e voltava, os pássaros cantavam e o sol nascia, peguei o violão, dirigi-me a praia e sentei no barranco onde eu comecei a tocar, desta vez não acompanhei os pássaros, apenas toquei e cantei e vi como poder fazer a nossa vida ser feliz, não precisava tentar ser feliz. Apenas precisava em querer ser feliz. Hoje muitas pessoas são infelizes pois elas mesmas complicam suas angustiáveis vidas. E me deparo, mesmo em momentos difíceis, se quisermos podemos obter um sorriso. Seja feliz, viva sua vida, não a torne difícil, apenas queira ser feliz e deixe Deus te guiar!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 20/03/2012

A visão falsa



Atualmente, o preconceito circunda o mundo em uma espiral infinita. Sofremos qualquer tipo de preconceito. Mas lhe digo uma coisa, caro amigo, não é a tua etnia que te define quem você é, como você é, como você pensa, o que define você é teu caráter, tua personalidade. Hoje é normal ver uma pessoa ''julgar'' desse modo, uma estultícia, falta de discernimento. Todos nós somos iguais, pode se diferenciar a cor do cabelo, a cor da pele, a cor dos olhos, etc. Mas o que nunca vai mudar é o que circunda em nosso corpo, o cujo dito ''sangue''. O sangue sempre vai ser no tom marrom avermelhado, então com essa evidência, podemos provar, nosso exterior pode ser diferente, mas nosso interior sempre será igual. Então nunca julgue uma pessoa de acordo com sua aparência, apenas nunca julgue, pois, esse dever cabe a Deus gerenciar. Não tire mal conclusões antes de conhecer essa pessoa e conhecer seus traços, seus princípios morais éticos, seu caráter. Apenas caracterize ela quando realmente conhecer seus valores!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 20/03/2012

quinta-feira, 15 de março de 2012

'’A flauta e a pauta da alegria em nossas vidas em forma Deus’’




Um dia eu estava na roça do meu querido avô Ecyr, com calças jeans, uma camisa e uma botina. O dia estava ensolarado, eu apenas conseguia ouvir os pássaros cantando!
Eu estava sentando em uma fonte. Jorrava água em formas espirais, águas puras e limpas. Eu havia trazido meu grande parceiro violão, sentei-me a beira da fonte e comecei a tocar. Eu acompanhava os passarinhos e eles me acompanhavam. Formávamos uma melodia, a melodia soava no ar vácuo, o canto dos pássaros tornava-me cada vez mais longe do tempo espaço, a cada dedilhado, a cada acorde, a cada nota e um canto eu ia distante, eu ia pras nuvens. E foi nessa calma, que eu vi que Nosso Pai Jesus Cristo reflete em todos nós em forma de música. A música que ouvimos a cada momento reflete os nossos sentimentos, se ouvimos músicas de amor, estamos apaixonados. Se ouvimos músicas lentas e melancólicas, estamos pra baixo. Se ouvimos um metal, um rock ou eletrônica são momentos de agitação, de euforia. E quando estamos alegres ouvimos músicas extremamente melódicas, onde cada nota nos possui.
Para quem mesmo não acredita em Deus, interage com ele, ouvindo melodias intermináveis, a música torna o mundo melhor, por exemplo, pode-se ouvir uma música sem ver um filme, mas não se pode ver um filme sem música. São coisas inevitáveis as grandes gerações. A cada geração que se passa um novo tipo de música é estimulado, nas gerações de hoje ficam-se ouvindo músicas sem melodia, músicas com letras antagônicas. Agora voltando ao momento onde eu me encontrava, já estava num ponto onde não sabia onde eu estava, não sabia o que estava acontecendo, eu já não estava em mim mesmo, meus dedos dedilhavam sozinhos, eu não possuía controle dos meus movimentos, eu estava de cara com Jesus. Aí eu percebi que a melodia era Jesus e os pássaros cantando seria a entonação. Já não errava mais, a esse ponto, nem uma nota era tocada erroneamente ou tons abaixo, o som já saia mais melódico, poderia passar horas lá, parecia que eu estava no paraíso, parecia que eu estava com Deus, eu no violão dedilhando e ele no piano harmoniando. Meu espírito se acalmava, por isso que quando eu estou irritado, toco uma melodia, normalmente eu componho as melodias. A esse ponto eu estava nadando em nuvens, eu e Jesus de mãos dadas voando, Deus estava tocando e os pássaros o ajudando. Já não havia mais momentos ruins, todos os erros foram esquecidos, todas as preocupações já não me tocavam. Eu apenas voava, me sentia embriagado. Pelo tempo que eu passei, já estariam ido umas quatro horas, haveria dormido na roça, acordado com o som do galo as seis da manhã, tomado meu café da manhã e mais ou menos as oito horas eu haveria me sentando naquela fonte, eu estava tenso, irritado, solitário, entediado. Comecei a melodiar, foi como se a música tivesse chamado anjos e os anjos massageavam minhas costas tirando minha tensão, o canto com pássaros já meu deu alguma coisa pra vislumbrar, não me encontrava mais entediado. A irritação tinha se ido quando entrei nas nuvens e a solidão se enterrou ali quando fui voar com Deus, os anjos me sustentavam, Jesus me guiava e eu ficava observando as nuvens, via mil coisas, elefantes, macacos, bebês, rosas, amor, sim vi amor! As angústias iam sendo levadas pelos ventos que passavam por minha face e enchiam minha camisa de ar. Do preto e branco, tudo havia tornado-se colorido, os momentos pretos e brancos, de algum jeito eu poderia ver outras cores, em todos os momentos difíceis poderiam se algebrar risos que duravam minutos. Poderia passar assim uma eternidade, não se sentia fome, vontade de ir ao banheiro, apenas se sentia Deus. As flores mortas, já foscas, e caídas, se levantavam ganhavam cor, e chamavam a atenção de audaciosos beija-flores. As árvores velhas, secas e reprimidas, sentiam o cheiro de alegria no ar, passávamos por elas, os Arcanjos as aguavam, elas voltavam a ficar novas em folha e alegres. A melodia começava a ficar mais fina, mais purificada, e os pássaros davam o melhor deles, vocalizando melodias e harmonias intermináveis. Aquele mundo violento, poluído, trapaceiro, já não era mais mal, tudo tinha ganhado cor, não se via violência, russos abraçando americanos, argentinos cumprimentando brasileiros, antigos racistas agora cumprimentavam negros. Naquela hora eu percebi, que o quê Deus sempre quis havia sido realizado. A cor dos olhos das pessoas refloravam mais que a cor da pele, assim não haveria mais guerra. As armas tinham ido embora, as bombas nucleares, o que restava era a melodia transpautando alegria no ar, fazendo assim todos melancólicos porem um sorriso na cara. Todos os deprimidos e reprimidos, agora eram aceitos e estonteantes. Voltando ao momento, o almoço ia ficar pronto as 13:30, já se eram 13:25, o que era minutos lá, aqui eram horas, mostrando assim que a alegria sempre será oponível a tristeza. Deus disse: ‘’Vá, deguste sua refeição, faça suas necessidades, brinque com os seus irmãos, agradeça ao Pão de cada dia, reze um terço, não se estresse. Ele também me disse que para ser alegre, as coisas não precisam ficar perfeitas, você só precisa de um instrumento, melodias e harmonias e assim deixar Deus te guiar, assim você verá alegria em tudo. Aos momentos ruins, ache felicidade e isso te guiará, assim ele me disse! Assim eu fui, degustei cada mastigada como se fossem minutos, fiz minhas necessidades, tomei um banho e relaxei, fui e brinquei com meus irmãos, assim eu rezei e fiz pedidos. Não me estressei, peguei um violão e transpautei alegria no ar. O dia se acabava e fui dormir, onde os sonhos estavam maiores e melhores, eu transbordava de alegria, a tristeza tinha se ido e assim eu fui-me! O mesmo eu repetiria todos os dias, não seria um cotidiano, pois um cotidiano é estressante, isso sim seria uma utopia real, onde eu faria até ficar velhinho e morrer pacificamente, degustando a vida alegre que eu tive. E assim eu digo pra vocês, guie-se através da música e Deus te guiará, aí assim você será feliz!

Autor: Emanuel S. M. Ferreira
Data: 03/03/2012


Fim!

Meu dia ( Quinta- Feira ) - Ituverava





Acordo no refresco do ar da manhã, deparo no relógio o horário. São 6:10, geralmente me levanto as 6:30 da manhã, mas hoje me esquivei dessa norma. Não ouço barulhos, certamente, todos ainda desfrutavam dos seus sonos R.E.M. Como ainda faltavam 20 minutos para me retirar do meu cômodo, apreciei esse momento para pensar na vida, planejar meu dia, etc. Como hábito meu, aprecio o hábito de me acariciar e fiquei organizando meu dia. Haveria uma prova de Geometria, do nosso querido professor Waldir. Eu pusera o relógio para despertar as 6:00 manhã, para estudar um pouco mais. Mas sono vai e sono vem. E pensei comigo, não quero desfazer de minhas preocupações mas também não quero ter um cotidiano entediante, relentei-me pro lado e fiquei lembrando de momentos bons, adoro isso! Eram aproximadamente 6:18, o sono me atingiu novamente, só que mais profundamente. Virei de lado e dormi.
Abri meus olhos, olhei no relógio, eram 6:30, me levantei. Fui ao quarto trocar de roupa, pus uma camisa preta e calça jeans para ir para escola, dirigi-me a cozinha, servi-me com meu café da manhã, aí eu fui e estudei um pouco mais. Aproximadamente 6:50, levantei do sofá e fui arrumar meu material, escovei os dentes e já estava pronto para ir a escola. Como de não grande relevância, estava um pouco frio de manhã, minha Mãe se vestiu e foi me levar. O carro se mexia, o vento circundava minha cara, chegando a escola, minha Mãe de hábito me abençoou e se despediu. Parecia que puxava um aguilhão de ferro em minhas costas, a cada passo que eu dava com a mochila. Todos os dias eram normais na escola, mas eu não queria que esse dia fosse normal, queria um dia diferente e era o que eu programava. Dei o primeiro passo adentro da escola, senti-me em casa(gosto de estudar)guiei-me a cantina, comprei minhas fichas e com a mochila que já não era um aguilhão, fiz o caminho a sala. Como costume dos meus colegas e amigos, antes da prova, todos estudam. Haveria aproximadamente doze alunos, os outros não haviam chegado e outros estavam fora da sala. Eram apenas 7:00 da manhã ainda, faltavam 10 minutos para o professor chegar, conversei com meus amigos. Passavam-se esses dez minutos como a velocidade de um furacão, bateu o sinal. O professor entrou, ele enfileirou as cadeiras, tirou dúvidas, entregou as provas e deu-nos o prazo de 1:30 para acabar a prova.
Ele me entregara a prova, de hábito pus me nome e número e olhei a cara da prova. A prova me encarava e eu a encarava. De certo, à prova estava fácil. Como obrigação comecei a fazer a prova. Redigi a primeira página de olhos fechados, quase. Dai me tornou a segunda, um nível mais adiante, mas em dera de 20 minutos eu terminei a segunda página e fui finalmente a terceira página onde fora a mais rápida. Passei a caneta na prova e a entreguei. Eram aproximadamente 8 horas. Guiei-me aos meus colegas, conversei com eles. Tirei dúvidas e no final conclui que eu tiraria de 9,5 para cima. Sucesso! A prova havia passado muito tempo, como se tivéssemos em vidas de lesmas mas daí quando entreguei à prova, aquele furacão mencionado acima, haveria voltado. O tempo passava sagaz e sutil. Houvia-se o canto dos pássaros, eu tentava acompanhar com a cantoria, deixava a melodia me levar para as nuvens. Mas um som repentino acontece, eu desbanquei das nuvens e atingi o chão profundamente. Era o sinal do recreio(8:45), agora era realmente correr contra o tempo, era guerra, todos os alunos disputavam violentamente e friamente pela refeição. Peguei o lanche o mais rápido possível e o degustei em aproximadamente 5 minutos. Voltara ao som do pássaros, eu percebera que a vida era pra se viver diferente cada dia, não viver um cotidiano. Percebi que a vida não é chata, quem as torna chata somos nós, os humanos. Nascidos pro bem, corrompidos pela sociedade. Infelizmente, também percebi que o recreio havia acabado, agora era aula do Paulo. Uma aula legal, engraçado, porém também séria. Não há muito do que se comentar sobre esse momento. Aula portuguesa de um mineiro. Revisávamos vocativo, aposto, adjuntos adverbiais, adjunto adnominais, etc. O tempo se passava, a manhã tinha se ido, agora já era o meio termo entre almoço. O sol refletia em nossas cabeças com mais intensidades. Para muitos, isso era ínfimo. Para mim era genial, mostrava que Deus tentava iluminar nosso caminho todo dia, persistia, mas desistia e vinha a noite. No outro dia o mesmo aconteceria. A noite também seria divina, mas era de refletir sobre os erros e não interagir em cima deles. Voltando ao momento onde eu me distraí, tive a leve impressão de que hoje seria um dia ensolarado. E pelo visto acertei. O tempo havia se acabado eu havia voltado a lentidão e o sinal batia. Outro recreio, fizera o mesmo, melodiei com os pássaros, o sinal bateu e fomos pra sala. E o mesmo se repetiu. Quando eu cheguei em casa, almocei e aqui estamos nós unidos!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 15/03/2012

quarta-feira, 14 de março de 2012

Nessa nuvem voaremos com amor!


Quão azul seria os seus olhos?
Quão verde seria o seu toque?
Palavras seriam criadas para
disseminar a alegria e o
verde dos teus céus.

Quantas nuvens reluzem em
fontes enigmáticas e inesgotáveis?
Quão preso a você eu estou a você
e com palavras de amor não
posso expressar

Gestos se iriam, a magia entre
nós não se esgotava. As nuvens
perdiam suas estruturas, elas
apenas apareciam sem nenhum
toque de gosto

Assim como poderia expressar
esses sentimentos?
Expressaria em forma do próprio
amor. Uns diriam que seria por
osmose ou difusão, ou palavras
e gestos. Eu diria que seria em
forma do próprio amor.

Entre amar e ser amado

Autor: Emanuel S. M. Ferreira
Data:09/03/2012
Tema: Amor

terça-feira, 13 de março de 2012

Anjo - Nossas mães


Olhos azuis, pele clara,
olhos abundantes de bondade,
voz macia e ressaltadora.
Tato confortável e
aconchegante. Um anjo que caiu
do céu e caiu em minha vida.

Quem seria eu sem você?
Você que me apoia nas
decisões mais difíceis,
segura minha mão nos
momentos de agonia.

Você que transborda alegria
nos ares, você que facilita
o complexo, que alegra a
tristeza, que me protege em
seu colo, que me tira de
todos os males.

Pena que nada é imortal,
tudo acaba mas volta.
Quero ficar com você até
seu último suspiro. Pois
tudo aquilo que vem de
exaltação transborda amor.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 13/03/2012

Minha vida, minha vida


As vezes me pergunto qual é o motivo de minha pequena existência, de onde vim? Pra onde vou? O que serei? Mas a pergunta que mais soa em minha consciência, é a pergunta: ''Quem eu sou?''Não sei se consigo responder essa importuna pergunta. Eu talvez responderia um cara loiro, de olhos castanhos, 1,60, 48 kg, etc. Mas eu acho que essa talvez não seria a resposta apropriada. Pois essa questão não é uma simples questão, é uma questão que envolve fundamentos de pensamentos profundos. Pois, o que seria de mim se eu só fosse essa pessoa que eu citei? Eu acho que a resposta certa seria sobre a minha personalidade. Sobre o meu caráter, sobre os meus príncipios e valores morais e éticos. Essa talvez seria a resposta certa. Pra mim, eu não lembro de uma pessoa por sua constituição física eu lembro dela sobre sua personalidade. Como já nosso querido e já falecido Bob dizia: Não importe sobre sua reputação, importe sobre o seu caráter. Pois sua reputação é sua imagem feita do povo, já seu caráter é sua verdadeira imagem.
Então caro leitor, nunca diga não, pois quem desiste nunca consegue, quem ainda compete ainda possui chances, mesmo mínimas, é sempre importante ter esperança.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 13/02/2012

Introdução...

Oi, eu sou Emanuel Ferreira, e vim me apresentar aqui. Criei esse blog dia 13/03/2012 e os assuntos envolvidos neles serão sobre minha vida, versos e tirinhas. Espero que gostem do Blog Estrelas de Júpiter e que aproveitem o máximo dele.
Abraços, Emanuel Ferreira!