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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ordem é a palavra!




O ambiente estava todo sujo, a parede nova se encontrava engordurada do começo ao fim. A casa estava totalmente bagunçada, sem controle. Era comida em cada canto, tinham que olhar ao chão para que tivessem a certeza de que não iriam pisar em pipocas, barras de chocolate e principalmente batata frita.
Estavam na sala, o pai, a mãe, a filha, o filho e a cachorra. As crianças eram obesas e sentavam-se no sofá irrefutavelmente sujo. A menina se chamava Berta, tinha cabelos loiros e cacheados em forma de Maria Chiquinha, a franja notavelmente era jogada ao lado, possuía sardas em ambas as bochechas côncavas. O nariz era levemente achatado e olhos entreolhavam o garoto, fitando-o. Vestia uma camiseta listrada com tons verdes e rosa, usava uma saia verde listrada de circunferências geométricas avermelhadas. A calça junto com o sapato apenas ''combinavam'', Comia pipoca e tomava refrigerante.
Já, o garoto, não havia muito o que se dizer, apenas diria que tomava refrigerante.
O pai vira-se a mulher e esbraveja, contestando-a:
_ Isso é inadmissível, mulher! Você é uma irresponsável que não cuida dos seus filhos.. Eu chego em casa... e olha isso, duas pestes no meu sofá ficando mais obesas a cada minuto e apenas servem para engordurar a minha própria casa, construída com o meu dinheiro!
- Mas...
- Mas nada! Ou você coloca um fim nisso ou eu mesmo o irei fazer! Aprisiono vocês em seus míseros quartos e apenas os deixo sair quando aprenderem a lição!
Nisso, os filhos derramaram refrigerante no sofá e no carpete, manchando-os e por cima ainda caíam algumas pipocas...
O pai grita:
- Chega! Chega! Chega!
E prendeu-os nos seus quartos, sem comida e sem nada!

Moral: Contente-se com o que você precisa e depois pense em pensar sobre o que você quer!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 30/04/2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Simplicidade...




Seu tato me conforta, a luz que salta
dos teus olhos tira o escuro do meu trilho,
o trilho o qual é nossa vida e por onde
todos nós hemos de passar!

Sua voz me regozija a alma, uma voz simples,
mas com a simplicidade em que versos não posso
me expressar, a perfeição a contorna. No qual
o trato do silêncio é quebrado em fragmentos!

A cada batida que seu coração dá, uma parte morta
de mim volta a viver. A cada suspiro, vejo Esperança
onde já teria acreditado não haver de ver novamente!
Não sei o que devo fazer, mas não posso deixar isso
crescer em mim!

O tormento e a dor me consomem quando você
está longe e eu não posso tocá-la. Sonhos que não
se correspondem. Partes de minha alma que apenas
se conectam quando Você está por perto. Eu sei o que
devo e hei de faze-lo.

Sinto que não posso recolher as minhas partes e
junta-las novamente sozinho, mas sei que posso
faze-lo com você e o que eu não acredito me contorna
e circunda profundamente, me vinculando. Apenas não
posso deixar isso crescer em mim, novamente!

Eu não possa fazer isso real, pois, realmente não sei
se é real. Gostaria de saber as tuas razões, não faço
porque não sei e não sei porque não posso deixar isso
crescer em mim! Apenas gostaria de partilhar meus
sentimentos com você! A Pessoa a qual eu Amo e Amo
e Principalmente Amo!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 23/04/2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Minhas Condolências.. Parte 8 - O Destino!


Escrevera suas últimas palavras ali, era definitivamente seu legado de morte. Embrulha o papel, o fita a última vez e o enlaça jogando o selo sagrado.

Está em um outro apartamento, o subterrâneo havia sido alagado. Este apartamento era de porte pequeno, era sujo por dentro, mas, era o suficiente para Tom! Dirige-se à garagem, está lá a sua querida moto radiante, a mesma e antiga capa vermelha a recobre. Ele severa e odiosamente retira-a, sopra a poeira que a recobria, arranca as teias de aranha e por final monta sobre ela. Gira a chave em espiral, contorce o tempo que soava em séculos, a Terra não era mais a mesma. Chovia e nevava sem parar e os raios gritavam a Terra. As almas corrompidas afundavam pro Inferno. Ele sai em direção ao que procurava, ao que sempre quis, para assim valorizar-los. Dirigia desatento, pois pensava sobre eles. Pensava que se nada tivesse acontecido, que ele não fosse um mutante e que eles vivessem num mundo normal, onde todos eram iguais e livres para faze-lo de felicidade o que queriam! Mas o ar o transpassava, o ódio o fitava e ele decretara que isso não era capaz, pois acreditava que o homem nascia mal!
Chega a lagoa Saint Rich, onde tudo começou, tudo ia acabar. Por decreto, esse era o fim?

Walter o procurava em todos os cantos, abismado, foi em todos os lugares, menos na Igreja Medieval que Tom costumava ir! Chega na Igreja, abre a porta maciça de ouro, o barulho ensurdecedor se espalha no ar sólido instransponível, mas ele não o ouve, ele apenas mera-se a ouvir um eco de gritos! Comanda seus pés lentamente sobre o Mármore robusto, o chão frio queimava seus pés brancos, nada o convence que tem alguma coisa lá, ele guia-se lentamente ao altar, passa a mão sobre a mesa Sagrada, a Sacristia brilha, ele passa as mãos sobre a hóstia, tem visões, mas percebe um tipo de folha, ele a retira, de lá ele abre e lê o que está escrito: Por aqui....

Tom não percebe nada, o ar passa inóspito, uma luz se vê a estrada, uma Hilux preta, blindada estaciona a uns cinquenta metros de distância, de lá uma luz preta desce, dois gêmeos loiros descem do carro, a aparência era inquebrável! Eram eles! Os fita permanentemente, os olhos se disparam uns contra os outros, os trovões gritam mais à este momento, as almas exclamam de horror piedade! A Terra não era mais a Terra, um terço da população não se via mais! E tudo por causa deles! Por causa dos gêmeos que criaram o ódio em Tom! O ódio que não coubera mais em Tom, transbordou destruição permanente! Os homens apontam a mão ao alto, eles se fundem, Tom não se expressou pois os irmãos que se odiavam agora estavam unidos, coincidência do destino? Depois de fundidos instantâneos, lançam um córtex verde sobre Blent, vira-se meia lua ao lado, o córtex o encara e passa discriminado. Ele levanta-se e joga um raio de fogo sobre eles, os mesmos desviam pulando à esquerda. Nesse momento Walter chega, vê Tom em apuros. O trio formava um triângulo isósceles, Tom de um lado, Walter de outro e os irmãos de outro! Todos lançam um córtex verde ao meio do triângulo, os raios colidem, o barulho enaltecedor os ensurdece, o raio forma uma massa espiral cortejante que crescia, não suportando tamanha energia, os átomos que os ligavam se desprendem, a massa explode, houve-se um grito:
- Você sempre vai estar em meu coração, Walter!
o Caos é jorrado a atmosfera toda...

I____________________________________Tempo depois_________________________________I

Ele acordara, percebera a destruição, não sabe onde está, nem o que aconteceu!
Assoviava com os dois dedos flagelantes, o ar quase sólido e a gravidade sugavam seu corpo para dentro da estrada, ele se teletransporta rapidamente em um toque de olhos. Pronuncia seu destino, logo dirige-se as coordenadas. Chega em seu objetivo, um apartamento pequeno, pintura desgastada, o teto já havia dispensado as telhas, a porta de entrada estava arrombada e as janelas quebradas.
Ele entra na casa amedrontado, tudo está queimado. Sentiu ódio correr em suas veias, todo o seu passado estava destruído e ele não estava pronto para uma mudança, digo, uma mudança de vida. Deita-se na cama já fosqueada abundantemente, não era capaz de interceptar sentimentos, a dor era tão grande que ele já não a sentia, ele ouve um barulho na ''casa'', houve-se passos na escada, o assoalho treme, o ambiente transpassa solidamente entre indiferença ao medo. Seus pecados o consumiam, ele ia a insanidade, os passos não eram de alguém, não podiam ser de alguém, pois não haveria alguém. Ele se levanta, retira o seu casaco preto de sua cama e puxa sua mochila já com rasgos, de lá tira uma foto, era ela, ela, a que ele haveria matado por nada, para levar a tudo isso. Estava sozinho agora, pra sempre, ele percebe que junto com a foto estava um bilhete redigido pelos irmãos Carent(Chand Jender e Loguer Zorbon), dizia:
- Por aqui, decreto as últimas palavras a meu filho Tom Carent Blent, meu nome é Chaos Carent, hoje foi o dia, que o bem e o mal do meu corpo estão a separar, uma parte minha virá a ser boa e a outra mal. - Tom percebe atônito que eram os irmãos. - Sei que estou prestes a morrer e que a sociedade cairá, quando você ler essa carta, já estará passando exatamente mil anos, estou em 2127 - Tom gelou, estava no ano de 3127, - o ano da 3ª Guerra Mundial, todos disputam acirradamente! Queria dizer-lhe Tom que tudo estava previsto para ocorrer bem, mas alguma coisa interferiu no destino, aqui com essa carta, deixo um recipiente com um frasco de memória e destino dentro, se quiser corrigir seu passado, você deve voltar a lagoa Saint Rich e jogar essas lágrimas em forma de memória e destino dentro do rio e dizer: Volo ad reconstruct, aedificabo mea fata! - O que significa em Latim: - Eu desejo reconstruir, reconstruir o meu destino! Assim filho, você voltará e mudará! Você sofre o privilégio de ter o teu Destino em tuas mãos! Saiba que seu pai sempre te amou!
Tudo havia se ido, os irmãos, o mundo e seu melhor amigo Walter. Mas agora caberia a Tom julgar o que aconteceria!
Ele segue em frente seu destino...

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 18/04/2012

sábado, 14 de abril de 2012

Minhas Condolências... Parte 7 - O começo do Fim do Mundo!


As estrelas caiam do céu já totalmente esfumaçado e perfuravam a terra com o ar de terror. As pessoas gritavam aterrorizadas, o fogo consumia tudo. As florestas exalavam fumaça de suas folhas, apenas se via fumaça, o grande neblina, estava amanhecendo, quando uma bola espiral de flamas perfurou a atmosfera. Mas agora, nessa hora, o Sol já não era mais visto pela grande camada de fumaça flutuando no ar suspenso e frio, começara a chover, a Terra havia ficado fria dentro de três horas, raios danificavam mais ainda o que as flamas haviam começado.
As pessoas gritavam por clemência, nada mais era que o fim do mundo. As ruas estavam estiraçadas ao meio, os prédios desabavam, eram apenas catástrofes. Tornados começaram a se originar, as ilhas continentais já não eram mais vistas no mapa por causa dos tsunamis causados por estrelas caindo no mar. A terra tremia e enfurecida ela virava. Muitas mortes já haviam sido declaradas.
Tudo o que o homem tinha construído, a natureza tinha destruído severamente e sem misericórdia. Era o Caos!

I________________________________ Dias depois ________________________________I


A atmosfera ainda não estava visível, acontecia menos agora as catástrofes, a situação já não era igual a antes, o tempo havia se acalmado, mas as pessoas não, e para gerar e piorar o terror já criado, uma epidemia começou a se dissipar na terra, começara-se na parte restante da Austrália, pois o litoral estava banido. A chuva caia verticalmente e consigo levava neve com o vento que levava a epidemia para os outros canto do mundo. Os primeiros sintomas eram febre e poros na pele, chegara-se a conclusão de que não era uma doença para matar, era pra transformar. Muitos haviam se tornado mutantes, mas infelizmente, a maioria consumida pelo ódio tornava-se pro lado das Trevas!

Walter procurava por Tom em todos os lugares, mas não o achava. Muitos haviam desaparecidos, os irmãos Jender e Zorbon haviam escapado da prisão máxima onde estavam. Estava no comando Ronald Chrislim, outro corrupto governante, mas Tom não o procurava, Tom procurava os irmãos.
Walter se sentia aterrorizado, pois sabia que poderia ser o fim de Tom, e junto com ele, a Terra. O que Tom não sabia era que seu anel dourado, com as palavras forjadas nele: רק לשרת את האדון שלי, או אני א, o que significava que quando essa anel, entrasse no dedo de um elemento, essa pessoa era o dono dele, e que quando o Anel saísse do dedo dele, ele se destruiria, e como consequência o fim do mundo!

Tom remoía-se, a angústia e o remorso lhe atingiam em dorso, no seu auge de alma, no seu alter ele sentia que tinha que morrer. Mas não podia, tinha credenciado que ainda mataria-os. Que os destruiria, para vingar do leito de morte de ''Ela''. Lembrou-se:
- Tom voltava do trabalho, era de noite, garoava, ele, como catador de lixo, voltava com seus amigos, mas estava só ele e seu caminhão. Até que dois vultos entram no carro e o hipnotizam, eram eles.
Ele chega em casa, a mulher dormia, ele a pega no colo, leva-a até a cozinha, põe-a na mesa, ela ainda dormia, a dá seu último beijo e com uma faca que ele encontrou ao lado dele, cerrou-la ao meio. Foi quando daí, ele volta ao normal e chora profundamente, perfura seu peito com a faca, mas não morre, está perto de morrer, quando alguém aparece lá, essa alguém era walter que o havia curado. Quando ele se levanta, se depara que não está morto e como Ele acreditava em destino, pensou que era pra segui-lo sozinho e então pronuncia a ela:
- ''Sim você me ajudara a enfrentar meu destino, mas de agora em diante tenho que seguir nesse trilho sozinho e digo por último a você, Minhas Condolências.''
Após ter lembrado, ele lembrara que tudo aquilo era culpa dele, a morte Dela, a destruição mundial. Ele deveria morrer, mas...
Levantou-se e foi cumprir o seu último objetivo, aquilo que ele sempre procurou! A Vingança!

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 14/04/2012



domingo, 8 de abril de 2012

Minhas Condolências... Parte 6 - A queda da Oligarquia!






Assoviava com os dois dedos flagelantes, o ar quase sólido e a gravidade sugavam seu corpo para dentro da estrada, ele se teletransporta rapidamente em um toque de olhos. Pronuncia seu destino, logo dirige-se as coordenadas. Chega em seu objetivo, um apartamento pequeno, pintura desgastada, o teto já havia dispensado as telhas, a porta de entrada estava arrombada e as janelas quebradas.
Ele entra na casa amedrontado, tudo está queimado. Sentiu ódio correr em suas veias, todo o seu passado estava destruído e ele não estava pronto para uma mudança, digo, uma mudança de vida. Deita-se na cama já fosqueada abundantemente, não era capaz de interceptar sentimentos, a dor era tão grande que ele já não a sentia, ele ouve um barulho na ''casa'', houve-se passos na escada, o assoalho treme, o ambiente transpassa solidamente entre indiferença ao medo. Seus pecados o consumiam, ele ia a insanidade, os passos não eram de alguém, não podiam ser de alguém, pois não haveria alguém. Ele se levanta, retira o seu casaco preto de sua cama e puxa sua mochila já com rasgos, de lá tira uma foto, era ela, ela, a que ele haveria matado por nada, para levar a tudo isso. Estava sozinho agora, pra sempre, ele....


I________________________________ 6 meses atrás ________________________________I

- Descobrimos tudo, as informações necessárias, sua localização, nos basta nos preparar em enfrentar o destino. - Disse Walter com o sentimento de vitória, porém medo.
O governo tinha caído, a oligarquia havia caído, os nomes dos culpados: Chand Jender e Loguer Zorbon, os irmãos procurados, viviam em briga desde que tinham tomado a posse do mundo, o poder os consumia internamente, distanciando um de outro, Jender dominava o exército e Zorbon dominava a política. O tempo passava e o poder consolidava-se mais rápido, petrificando ainda mais assim o ódio dos irmãos. Havia predominado o Caos, não tinha agora o estado oligárquico para te proteger, eram todos contra todos. Jender dominava o exército e os socialistas o seguiam, Zorbon que dominava a política constituía parte dos capitalistas.
Tom tremeu, ele sempre havia procurado a queda da oligarquia, mas quando ela chegou ele fugiu dela. Dizia ele: Destruir-lhe-eis, oligárquicos estúpidos.
Mas como ele havia o procurado, ele tinha agora que o confrontar, não suportando o seu destino, ele conjura uma imensa esfera de fogo, e a lança na atmosfera. O Fim e o Caos de sua jornada haviam começado.

Autor: Emanuel Ferreira
Data: 08/04/2012

sábado, 7 de abril de 2012

Páscoa!






A Páscoa é o triunfo da ressurreição sobre a morte, da luz sobre as trevas, do homem novo sobre o pecado que fica para traz. A proposta de Deus Pai realizada através de seu único Filho.
Feliz Páscoa para todos vocês!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Minhas Condolências... Parte 5 - Segredos


Engolia lentamente cada tragada do Whisky. Uma raridade daquelas não poderia ser degolada rapidamente. Houve-se um barulho na sala vazia, o ambiente está quieto e sólido. Um lugar tão melancólico e odioso que nenhuma ave conseguia chegar lá. A sala estava no último andar do prédio, ambiente frio, mesmo com aquecedores, o furioso frio transpassava as paredes. Houve-se passos em direção a ele. Uma voz sólida e amedrontada gagueja:
- Lorde, eu obtive... todas as... informações...
O homem alinhando o gato retruca ressaltador:
- Ponha a pasta em minha mesa e dirija-se pra fora daqui! Já!
O amedrontado possuiu a sensação de que não deveria estar ali e logo recua, fechando a porta da sala.
Virou-se, deslaçou os nós entreabertos. O que haveria dentro daquela pasta verde escuro? O que conteria nela, quais informações? Ele abre e...

I_________________________________________________________________________________I


Remavam lentamente, sobre as águas que tragavam ar suspirado. A neblina arredondava os lugares daquela terra. Ele perguntou:
- Estás certo de que é aqui?
Walter diz:
- Claro, é aqui que tudo começa.
Remaram mais adiante, quando Walter cochicha:
- Daqui, vamos sozinho, vamos mergulhar.
E os dois assustados pulam em direção a água, fontes térmicas. Aquilo reconfortava-los,provavelmente haveria um vulcão ali perto, eles vão mergulhando cada vez mais baixo, tudo ficava mais escuro à medida da profundeza. Eles veem uma caverna subterrânea, Walter acena em direção à ela. Tom pensava inquietante onde estavam o levando, o que era tudo aquilo. Até que chegaram na caverna. Walter pressionou uma casca de pedra envelhecida, uma porta se abriu entre os dois, eles descem uma escada. Aquilo já não era mais confortável para Tom, pensou até em voltar, mais a medida, já não sabia onde estava. A pressão era tamanha que os ouvidos já quase não suportavam, eles descem a escada já mofada e se encontra numa moradia já abandonada, parecia que fora abandonada não muito tempo atrás. Tecnologia furtava lá, Tom ia perguntar, mas Walter o interrompe:
- Aqui é onde ficarás quando não tiveres lugar pra ir, seu único refúgio é aqui, comigo. Eles já sabem de nós, nossas casas já foram destruídas. Vamos ficar por um tempo extintos para abafar tudo isso.
Tom concorda com um movimento.



Autor: Emanuel Ferreira
Data: 03/04/2012